Não é possível determinar o grau de afogamento da vítima apenas com a descrição da imagem. É importante ressaltar que o afogamento pode ser classificado em quatro graus: 1) Afogamento sem sinais clínicos; 2) Afogamento com tosse e/ou vômito; 3) Afogamento com dispneia e/ou cianose; 4) Afogamento com parada cardiorrespiratória. As condutas frente a um caso de afogamento variam de acordo com o grau de afogamento apresentado pela vítima. Em casos de afogamento sem sinais clínicos, é importante retirar a vítima da água e observar se há sinais de respiração e circulação. Caso não haja, deve-se iniciar imediatamente as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e acionar o serviço de emergência. Nos casos de afogamento com tosse e/ou vômito, a vítima deve ser retirada da água e colocada em posição lateral de segurança, para evitar que ela aspire a água que foi aspirada. É importante observar se há sinais de respiração e circulação. Caso não haja, deve-se iniciar imediatamente as manobras de RCP e acionar o serviço de emergência. Nos casos de afogamento com dispneia e/ou cianose, a vítima deve ser retirada da água e colocada em posição lateral de segurança, para evitar que ela aspire a água que foi aspirada. É importante observar se há sinais de respiração e circulação. Caso não haja, deve-se iniciar imediatamente as manobras de RCP e acionar o serviço de emergência. Nos casos de afogamento com parada cardiorrespiratória, a vítima deve ser retirada da água e iniciadas imediatamente as manobras de RCP, enquanto se aguarda a chegada do serviço de emergência. É importante lembrar que a rapidez no atendimento é fundamental para aumentar as chances de sobrevivência da vítima.
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