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A ética empresarial pode ter tanto peso na forma como uma organização se posiciona no mercado, quanto seus resultados. Sarmento, Oliveira, Carvalho...

A ética empresarial pode ter tanto peso na forma como uma organização se posiciona no mercado, quanto seus resultados. Sarmento, Oliveira, Carvalho, Vieira e Martins, no artigo Ética empresarial: estudo de caso em uma empresa de segurança privada, discorrem que “atualmente, no mundo empresarial, a ética é considerada uma meta essencial a ser alcançada, sendo tratada com importância igual ou superior aos próprios resultados, à inovação e ao sucesso financeiro da organização. Ela é um fator imprescindível para a sobrevivência da organização, sendo necessária a consciência de que toda a sociedade irá se beneficiar com as práticas de ética das empresas, assim como os clientes, fornecedores, sócios e funcionários.” Pode-se dizer que, hoje, a sobrevivência da organização no mercado está intrinsecamente relacionada à sua atuação ética frente a seus profissionais, clientes, concorrentes, potenciais candidatos, e outros stakeholders, e ao respeito a alguns preceitos considerados fundamentais pela sociedade. Chiavenato (2014) discorre que os principais benefícios de ser uma empresa ética são: aumento de produtividade (quando a empresa tem práticas éticas que beneficiam seus stakeholders, seus colaboradores sentem-se mais engajados e comprometidos com sua performance e com a organização); melhoria da saúde organizacional (reforço positivo da imagem pública da organização, resultando em sua atratividade e desejabilidade); minimização da regulamentação governamental (se a organização tem ações éticas e gera credibilidade, a sociedade deixa de pressionar por regulamentações mais rígidas sobre os negócios). A simples indicação de que uma organização pode estar agindo de forma imoral – mesmo que a acusação seja infundada, pode levar ao afastamento dos seus potenciais consumidores. São algumas práticas empresariais consideradas antiéticas, de acordo com Srour (1998). Exceto: Contrabando de produtos; Ataques de hackers; Pirataria; Evasão fiscal ou de divisa; Vendas de produtos.

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Vamos analisar cada uma das práticas empresariais consideradas antiéticas de acordo com Srour (1998): - Contrabando de produtos: Esta prática é considerada antiética, pois envolve a ilegalidade e a violação das leis comerciais e aduaneiras. - Ataques de hackers: Ataques de hackers são considerados antiéticos, pois violam a privacidade e segurança de dados de terceiros. - Pirataria: A pirataria é uma prática antiética, pois envolve a violação dos direitos autorais e propriedade intelectual de produtos. - Evasão fiscal ou de divisas: A evasão fiscal ou de divisas é considerada uma prática antiética, pois envolve a sonegação de impostos e a violação das leis tributárias. - Vendas de produtos: Esta prática não é considerada antiética em si, a menos que envolva a venda de produtos falsificados, adulterados ou que representem riscos à saúde e segurança dos consumidores. Portanto, a prática empresarial considerada antiética, de acordo com Srour (1998), exceto, é a opção: Vendas de produtos.

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