A infidelidade partidária é matéria de direito público, diferente da indisciplina partidária, que é matéria de direito privado. Nesse sentido, a Re...

Vou analisar cada alternativa: a. Grave discriminação pessoal - Esta é uma das hipóteses em que a saída do filiado de seu partido não configuraria infidelidade partidária, conforme a Resolução nº 22.610 do TSE. b. Incorporação ou fusão do partido - Esta é outra hipótese em que a saída do filiado de seu partido não configuraria infidelidade partidária, conforme a Resolução nº 22.610 do TSE. c. Mudança substancial ou desvio reiterado no programa do partido - Esta é uma das hipóteses em que a saída do filiado de seu partido não configuraria infidelidade partidária, conforme a Resolução nº 22.610 do TSE. d. Não participar das convenções partidárias - Esta é a alternativa que não pertence às hipóteses tratadas na resolução citada. Não participar das convenções partidárias não é uma das situações em que a saída do filiado de seu partido não configuraria infidelidade partidária. e. Criação de novo partido - Esta é outra hipótese em que a saída do filiado de seu partido não configuraria infidelidade partidária, conforme a Resolução nº 22.610 do TSE. Portanto, a alternativa que não pertence às hipóteses tratadas na resolução citada é a letra d. Não participar das convenções partidárias.