Luís é um garoto de doze anos que veio para a psicoterapia encaminhado por seu psiquiatra. Os pais relatam que ele é uma criança ''enfurecida'' e tem dificuldades em estabelecer limites. Essa semana Luís quebrou a porta de um armário para pegar seu vídeo game que estava trancado lá como castigo. Na escola é conhecido por ter ''pavio curto'', aos dez anos reclamava muito dizendo que ''a vida é injusta'', mesmo assim, mantém notas médias. Ele não tem problemas com alimentação nem com o sono. Diz gostar de fazer algumas atividades como jogar bola e jogar videogame. Não há relatos de sintomas psicóticos, pensamentos suicidas ou uso de substâncias. Conversando com a psicóloga ele diz que não gostaria de ser assim, mostrando arrependimento por seus ataques de raiva (caso adaptado de BARNHILL, J.W. (org.). Casos clínicos do DSM-5. Porto Alegre: Artmed, 2015).
De acordo com os critérios apresentados acima, qual a melhor hipótese diagnóstica para este caso?
a. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade
b. Transtorno depressivo maior
c. Transtorno opositivo desafiador
d. Transtorno afetivo bipolar tipo II
e. Transtorno disruptivo de desregulação do humor
A melhor hipótese diagnóstica para o caso apresentado é: c. Transtorno opositivo desafiador. Isso porque o comportamento de Luís, caracterizado por explosões de raiva, dificuldades em estabelecer limites, comportamento desafiador e arrependimento após os ataques de raiva, são sintomas que se encaixam no Transtorno Opositivo Desafiador.
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