Para resolver esse problema, podemos usar a fórmula: \[ Q = P \times \tan(\theta_1) - P \times \tan(\theta_2) \] Onde: - \( Q \) é a reativação necessária - \( P \) é a potência ativa - \( \theta_1 \) é o ângulo de potência inicial - \( \theta_2 \) é o ângulo de potência final Substituindo os valores fornecidos: \[ Q = 40 \times \tan(\arccos(0.8)) - 40 \times \tan(\arccos(0.9)) \] \[ Q \approx 40 \times 0.6 - 40 \times 0.48 \] \[ Q \approx 24 - 19.2 \] \[ Q \approx 4.8 \, kVAR \] A fórmula para a capacitância é: \[ C = \frac{Q}{2 \times \pi \times f \times V^2} \] Substituindo os valores: \[ C = \frac{4.8 \times 10^3}{2 \times \pi \times 60 \times (220)^2} \] \[ C \approx 5.83 \times 10^{-4} \, F \] \[ C \approx 583 \, \mu F \] Portanto, o valor da capacitância necessária é de 583 μF.
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