Nenhum se apeava. Os outros, tristes três, mal me haviam olhado, nem olhassem para nada. Semelhavam a gente receosa, tropa desbaratada, sopitados, ...
Nenhum se apeava. Os outros, tristes três, mal me haviam olhado, nem olhassem para nada. Semelhavam a gente receosa, tropa desbaratada, sopitados, constrangidos � coagidos, sim. Isso por isso, que o cavaleiro solerte tinha o ar de regê-los: a meio-gesto, desprezivo, intimara-os de pegarem o lugar onde agora se encostavam. No fragmento acima, a linguagem apresenta elementos típicos da expressão estilisticamente revolucionária da ficção de Guimarães Rosa. do registro coloquial das crônicas de Fernando Sabino e Paulo Mendes Campos. de uma descrição, nas tintas fortes da prosa naturalista de Aluísio Azevedo. da prosa modernista freqüentada por Mário de Andrade e Oswald de Andrade. do registro documental que marca várias passagens de Euclides da Cunha. A) da expressão estilisticamente revolucionária da ficção de Guimarães Rosa. B) do registro coloquial das crônicas de Fernando Sabino e Paulo Mendes Campos. C) de uma descrição, nas tintas fortes da prosa naturalista de Aluísio Azevedo. D) da prosa modernista freqüentada por Mário de Andrade e Oswald de Andrade. E) do registro documental que marca várias passagens de Euclides da Cunha.
Compartilhar