M.G.B., 59 anos, sexo feminino, G5 P4 A1, relatou ter sido submetida à histerectomia e perineoplastia há cinco anos atrás, apresenta perdas urinári...

Vamos analisar cada alternativa: I. O provável diagnóstico nosológico desta paciente é incontinência urinária mista. - Considerando os sintomas descritos, como perdas urinárias com predomínio diurno à tosse e ao erguer objetos pesados, e a presença de hipotonia e hipotrofia dos músculos do assoalho pélvico, o diagnóstico de incontinência urinária mista parece plausível. II. A fisioterapia uroginecológica é o tratamento de primeira escolha para a incontinência urinária. - A fisioterapia uroginecológica é frequentemente recomendada como tratamento inicial para a incontinência urinária, especialmente quando há fraqueza dos músculos do assoalho pélvico, como no caso descrito. III. O tratamento teria uma indicação cirúrgica com suspensão do colo da bexiga. - No caso descrito, a presença de hipotonia e hipotrofia dos músculos do assoalho pélvico sugere que o tratamento cirúrgico pode não ser a primeira opção, sendo a fisioterapia geralmente indicada inicialmente. IV. Neste caso, pode-se utilizar recursos fisioterapêuticos via vaginal. - Recursos fisioterapêuticos via vaginal, como exercícios de fortalecimento e biofeedback, são comuns no tratamento da incontinência urinária e podem ser úteis no caso descrito. Portanto, a alternativa correta é: I. O provável diagnóstico nosológico desta paciente é incontinência urinária mista. II. A fisioterapia uroginecológica é o tratamento de primeira escolha para a incontinência urinária. IV. Neste caso, pode-se utilizar recursos fisioterapêuticos via vaginal.