Leia o trecho a seguir: “A ruína deveria simplesmente levar à consciência do espectador o contraste, essencialmente barroco, entre a grandeza do pa...

Leia o trecho a seguir: “A ruína deveria simplesmente levar à consciência do espectador o contraste, essencialmente barroco, entre a grandeza do passado e a decadência presente. Ela exprime o pesar dessa queda, e a nostalgia correlativa de uma antiguidade que desejariam ver conservada: trata-se, por assim dizer, de um deleite voluptuoso na dor.” Fonte. CUNHA, C. R. Alois Riegl e “O culto moderno dos monumentos”. Revista CPC, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 6-16, maio/out. 2006. Disponível em: . Acesso em: 05 abr. 2021. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre patrimônio arquitetônico e seu valor, pode-se afirmar que em bens culturais impróprios ao uso devem prevalecer: o seu valor de contemporaneidade, guardando sua origem e evidenciando seus detalhes históricos, mesmo que já se encontre em ruinas. inacessíveis, pois, como já não podem ser utilizados pela sociedade, devem prevalecer com tapumes, a fim de que as más condições não venham interferir ao seu redor. restaurados e direcionados ao uso, mesmo que as intervenções descaracterizem elementos importantes da construção. inabitáveis, garantindo que nenhuma pessoa se aproxime até o próprio edifício vir a ruir. o seu valor de antiguidade, guardando sua origem e