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eia o trecho a seguir: "Celso Furtado não pode ser entendido sem pensar a América Latina e esse grupo que reinterpretou a economia da região. O pe...

eia o trecho a seguir: "Celso Furtado não pode ser entendido sem pensar a América Latina e esse grupo que reinterpretou a economia da região. O pensamento de Celso Furtado e da Cepal deve ser visto como uma variante da visão crítica da economia política, aplicada aos países periféricos. Repensar a teoria econômica diante da realidade desses países". Fonte: Centenário de Celso Furtado reforça novo debate sobre papel do Estado. Valor Econômico, 2020. Disponível em: . Acesso em: 02 set. 2020. O trecho acima trata da visão crítica da CEPAL e de Celso Furtado. A partir dessas informações e do conteúdo estudado sobre os Antecedentes do desenvolvimento e o pensamento da CEPAL, é possível entender que uma das críticas da CEPAL em relação ao modelo capitalista está na: lei das vantagens absolutas. lei dos rendimentos decrescentes. lei da lucratividade. lei das vantagens comparativas. lei da subjetividade econômica.

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Vamos analisar as opções: A) Lei das vantagens absolutas: Esta lei foi proposta por Adam Smith e se refere à capacidade de um país produzir um bem de forma mais eficiente do que outro país. Não está diretamente relacionada à crítica da CEPAL ao modelo capitalista. B) Lei dos rendimentos decrescentes: Refere-se à ideia de que, à medida que mais insumos são adicionados à produção, o aumento na produção diminui. Não é uma crítica específica da CEPAL ao modelo capitalista. C) Lei da lucratividade: Não é uma lei econômica clássica, e não está diretamente relacionada à crítica da CEPAL ao modelo capitalista. D) Lei das vantagens comparativas: Esta lei, proposta por David Ricardo, afirma que os países devem se especializar na produção de bens nos quais têm vantagem comparativa. A crítica da CEPAL ao modelo capitalista está mais relacionada à dependência econômica e desigualdades geradas por esse modelo, não diretamente relacionada à teoria das vantagens comparativas. E) Lei da subjetividade econômica: Não é uma lei econômica reconhecida e não está relacionada à crítica da CEPAL ao modelo capitalista. Portanto, a crítica da CEPAL em relação ao modelo capitalista está mais alinhada com a opção D) lei das vantagens comparativas.

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