1. Como salienta Silverman (1993), citado por Alencar e Fleith (2001), a falta de sintonia entre as necessidades emocionais, sociais, cognitivas e ...

1. Como salienta Silverman (1993), citado por Alencar e Fleith (2001), a falta de sintonia entre as necessidades emocionais, sociais, cognitivas e educacionais e as condições oferecidas pela sociedade pode desencadear conflitos intra e interpessoais na criança com altas habilidades/superdotação. Isso significa que: todos os alunos com altas habilidades/superdotação apresentarão alguma reação de desajuste emocional, provocando conflitos em sala e em todo ambiente escolar. o ajustamento social, a maturidade emocional e o desenvolvimento de um autoconceito saudável dependem, em grande parte, das condições do ambiente. o trabalho de aconselhamento psicológico na escola é desnecessário, pois não há como prevenir o desenvolvimento emocional e social, que depende apenas da família. como a criança com altas habilidades/superdotação não obedece a regras e normas e apresenta comportamento perturbador, sempre haverá conflitos. ocorre disparidade entre maturidade cognitiva e emocional, portanto, por ser uma reação natural, não tem relação com o ambiente social e familiar. 2. Os conflitos estão cada vez mais presentes no cotidiano. E a gestão de conflitos tem sido uma possibilidade de resolver estes impasses. Diante disso, qual é a estratégia que tem como principal ferramenta o diálogo e a escuta? Mediação. Brigas. Silêncio. Discussões. Piadas. 3. As pessoas que apresentam altas habilidades/superdotação estão presentes não só nos bancos escolares; elas estão circulando em todos os ambientes sociais. A escola tem a função primordial de preparar essas pessoas para o mundo. Levando em consideração o que foi apontado, as pessoas com altas habilidades devem: conviver somente com outras pessoas com altas habilidades/superdotação. trabalhar somente com pesquisa e ciência. ter convívio social garantido e ser acolhidas em todos os ambientes que frequentarem. frequentar apenas a escola e suas casas. frequentar apenas escolas para pessoas com altas habilidades. 4. A forma mecânica e tecnocrática de fazer a educação, que desconsidera