O ponto de vista defendido no texto sobre a relação entre a Modernidade e a colonialidade é que a colonialidade é parte constitutiva da modernidade, ou seja, não há modernidade sem colonialidade. Os autores decoloniais reconhecem na modernidade uma manifestação de violência, de apagamento público e político, por não promover a visibilidade de grupos e sujeitos alheios aos signos pertencentes à modernidade, como os países latino-americanos. A modernidade não apenas chancelou a colonização e a exploração de povos não europeus, mas também sustentou e justificou a racionalidade epistêmica eurocêntrica, branca, burguesa e cristã como prática e discurso naturais da dinâmica histórica e cultural do mundo.
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