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1 “A proposta decolonial reconhece que grupos, práticas e experiências, não apenas de países asiáticos, mas também latino-americanos, podem elabora...

1 “A proposta decolonial reconhece que grupos, práticas e experiências, não apenas de países asiáticos, mas também latino-americanos, podem elaborar conhecimento e oferecer visibilidade a parir das realidades vívidas dentro de seus espaços sem a necessidade de observação e interface de olhares colonizadores [..]. Para Mignolo (2014), a colonialidade é parte constitutiva da modemmidade e, assim, não há a Modemmidade sem colonialidade. Por esse caminho epistemológico e político, autores decoloniais reconheceram na Modemmidade uma manifestação de violência, de apagarhentopúblico e político, porque não promoveu a visibilidade de grupos e sujeitos alheios aos signos pertencentes à Modemidade, como os países latino-americanos. [. ] Para ele, a Modemidade não apenas chancelou a colonização e a exploração de povos não-eurapeus, mas também sustentou e justificou a racionalidade epistêmica eurocêntrica, branca, burguesa e cristã enquanto prática e discurso naturais da dinâmica histórica e cultural do mundo. AMARAL, Muriel Emídio Pessoa do. Notas sobre o pensamento decolonial € os estudos da comunicação. Revista Extraprensa, [S.|], v. 14, n. 2,p. 471-487, 2021. Disponível em: Imps:/vwww revistas usp.br/extraprensaarticle/view 181765. Acesso em: 29 nov. 2023. (Qual é o ponto de vista defendido no texto sobre a relação entre a Modernidade e a colonialidade?

💡 1 Resposta

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O ponto de vista defendido no texto sobre a relação entre a Modernidade e a colonialidade é que a colonialidade é parte constitutiva da modernidade, ou seja, não há modernidade sem colonialidade. Os autores decoloniais reconhecem na modernidade uma manifestação de violência, de apagamento público e político, por não promover a visibilidade de grupos e sujeitos alheios aos signos pertencentes à modernidade, como os países latino-americanos. A modernidade não apenas chancelou a colonização e a exploração de povos não europeus, mas também sustentou e justificou a racionalidade epistêmica eurocêntrica, branca, burguesa e cristã como prática e discurso naturais da dinâmica histórica e cultural do mundo.

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