“O retorno à caverna para convidar os outros a sair dela é o diálogo filosófico, e as maneiras desajeitadas e insólitas do filósofo são compreensíveis, pois quem contemplou a unidade da verdade já não sabe lidar habitualmente com a multiplicidade de opiniões nem se mover com engenho no interior das aparências e ilusões. Os anos despendidos na criação do instrumento para sair da caverna são o esforço da alma para libertar-se. Conhecer é, pois, um ato de libertação e de iluminação [...]”
CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. . 2. ed., ver. e ampl. São Paulo: Companhia das letras, 2002. p. 261.
A partir das concepções de verdade, é correto afirmar que a compreensão platônica de verdade – expressa na Alegoria da caverna – se compreende como:
a.
Emunah, já que se trata de testemunho confiável.
b.
Alethea, pois a verdade se mostra pelo desvelamento e manifestação do real.
c.
Pragmática, pois está preocupada com a utilidade prática do saber.
d.
Veritas, uma vez que há representação fiel dos acontecimentos.
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