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4.5. DIFERENÇAS ENTRE ADO E M.I MI ADO NATUREZA JURIDICA Remédio constitucional. Proc. Subjetivo. Com uma parte buscando defender seu direito concr...

4.5. DIFERENÇAS ENTRE ADO E M.I MI ADO NATUREZA JURIDICA Remédio constitucional. Proc. Subjetivo. Com uma parte buscando defender seu direito concreto. Proc. do controle concentrado. Proc. objetivo Buscando defender a própria constituição FINALIDADE Defender direito fundamental dependente de regulamentação Defender norma constitucional dependente de regulamentação LEGITIMIDADE ATIVA MI individual: qualquer PF ou PJ MI coletivo: MP; Partido Político com representação no CN; Organização Sindical; Entidade de Classe; Associação (um ano); e Defensoria Pública. Presidente da República; Mesa do SF; a Mesa da CD; a Mesa de AL ou da Câmara Legislativa do DF: o Gov. de Estado ou do DF; o PGR; o Conselho Federal da OAB; partido político com representação no CN; confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional. 4.6. Pedidos: 5 a) que seja julgado procedente o pedido, para que seja declarada a mora legislativa do (órgão omisso) na elaboração da xxx; b) a juntada dos documentos anexos, na forma do art.12-B, da Lei 9868/99; c) que sejam solicitadas informações do (órgão omisso), segundo o art.6º, da Lei 9868/99;88 d) a oitiva do Procurador Geral da República, segundo o art. 12-E, §3º, da Lei 9868/99. e) a produção de todas as provas admitidas em direito, consoante art. 319, VI, do CPC.* A prof. Flávia Bahia não concordou com esse pedido de provas, porém estava no espelho. 4.7. A PEÇA: I – DA OMISSÃO CONSTITUCIONAL II – DA LEGITIMIDADE ATIVA III – DOS FUNDAMENTOS IV – DA JURISPRUDENCIA DO STF (igual do MI) “Até 2007 o STF adotava a posição não concretista geral e de acordo com esse entendimento, em nome da separação entre os poderes (art. 2º, da CRFB/88), o Poder Judiciário não poderia suprir a omissão da norma faltante, tampouco fixar prazo para o legislador elaborar a lei, restando a sentença produzindo efeito apenas para declarar a mora legislativa. Desde 2007, entretanto, o Tribunal vem mudando de entendimento sobre o mandado de injunção (principalmente) e tem adotado posições concretistas, aplicando por analogia leis já existentes para suprir a omissão normativa, ora atribuindo efeitos subjetivos erga omnes, ora inter partes”. V – DOS PEDIDOS. 5. ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PREFECEITO FUNDAMENTAL: art. 102, §1º e lei 9.882/99 Ação constitucional com o objetivo de evitar ou reparar lesão a preceito fundamental, resultante de ato do Poder Público. 5.1. Definição de preceito fundamental: ADPF 33 ROL EXEMPLIFICATIVO: - Princípios fundamentais: art. 1º ao 4º da CF. - Direito e garantias fundamentais: art. 5º ao art. 17 da CF - Princípios sensíveis: art. 34, VII - Princípios da Adm. Púbica: art. 37, caput - Cláusulas Pétreas: art. 60 §4º Os artigos que versarem sobre esses preceitos também são considerados. 5.2. Caráter subsidiário: art. 4º §1º da lei 9.882/99 – não se admite ADPF, se couber ADI, ADC e ADO. 5.3. Hipóteses de cabimento: Lei municipal; Lei distrital (de natureza municipal); normas pré-constitucionais; normas já revogadas, desde que persista a utilidade da prestação jurisdicional; decisão judicial violadora de preceito sem transito em julgado (e que não caiba recurso); normas secundárias.  VETO DO PRESIDENTE: O veto do Presidente da República não pode ser impugnado por ADPF (decisão ADPF 1), porém se o veto for impugnado sob o argumento que houve vicio no processo legislativo constitucional, poderá caber ADPF (decisão recente na ADPF 714, em que o P.R havia vetado parte de uma lei e sancionado o restante e logo após tentou vetar a parte que já havia sancionado, nesse caso coube a ADPF) .  SÚMULA: o entendimento consolidado (ADPF 80) dispõe que sumula não pode ser impugnada por ADPF, mas há entendimentos recentes permitindo a impugnação de sumulas por ADPF (ADPF 324 e 501). Se cair questão na prova a respeito, mencionar os dois.  NORMA PRÉ-CONSTITUCIONAL: normas anteriores a 1988 ou posteriores a 1988, mas anteriores a norma inconstitucional invocada como parâmetro modificada por E.C.  ATENÇÃO: LEI MUNICIPAL VIOLANDO CE E A CF: Se uma lei municipal viola claramente norma da constituição estadual de observância obrigatória ao modelo federal, bem como, viola a constituição federal, há dois caminhos. 1) ajuizar uma representação de inconstitucionalidade estatal perante o TJ (art. 125 §1º). Ou 2) ajuizar ADPF perante o STF. Nestes casos o STF esta afastando a ADPF e dando como solução jurídica para combater a lei municipal violadora, a R.I estadual, sob o fundamento do caráter subsidiário da ADPF.  É possível a celebração de um acordo em um processo objetivo, como a ADPF, desde que fique demonstrado que há no feito um conflito intersubjetivo subjacente (implícito) que comporta solução por autocomposição. 5.4. Participação do PGR: intimar – art. 7, paragrafo único da lei 9.882/99 5.5. Participação do AGU: Não intimar. É faculdade do relator 5.6. Modalidades de ADPF: a) Principal, Direta. Processo Objetivo. É uma ação de controle concentrado abstrato. Art. 1º A arguição prevista no § 1º do art. 102 da Constituição Federal será proposta perante o Supremo Tribunal Federal, e terá por objeto evitar ou reparar lesão a preceito fundamental, resultante de ato do Poder Público. b) Incidental, Indireta. Processo Subjetivo: incide no bojo de um processo subjetivo. É uma ação do controle concentrado concreto. Parágrafo único. Caberá também arguição de descumprimento de preceito fundamental: I - quando for relevante o fundamento da controvérsia constitucional sobre lei ou ato normativo federal, estadual ou municipal, incluídos os anteriores à Constituição; (Vide ADIN 2.231-8, de 2000) 5.7. Pedidos: 5 a) que seja concedida a medida cautelar na forma do art. 5º, § 3º, da Lei 9.882/99 para sustar a eficácia da (norma impugnada) b) que o pedido seja julgado procedente para que seja declarada a inconstitucionalidade/incompatibilidade com a Constituição da República da (norma impugnada); c) que seja ouvido o Procurador-Geral da República, conforme prevê o art.7°, parágrafo único, da Lei 9882/99; d) que seja ouvida o (quem editou a norma), de acordo com o art.6°, da Lei 9882/99; e) que sejam juntados os documentos anexos, consoante o art.3°, parágrafo único, da Lei 9882/99.  Pedido final: - lei municipal pós-constitucional: pedir que seja declarada a inconstitucionalidade. - lei pré-constitucional: pedir que seja declarada a incompatibilidade com a CF da norma impugnada. - ato secundário: pedir que seja declarado a ilegalidade e pedir a anulação. 5.8. A PEÇA: I – DO OBJETO DA AÇÃO II – DA LEGITIMIDADE ATIVA III – DO CARATER RESIDUAL DA ADPF IV – PRECEITOS FUNDAMENTAIS VIOLADOS V – TUTELA DE URGENCIA (se tiver) VI – DOS PEDIDOS 6. REPRESENTAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE ESTADUAL (Art. 125, §2º e Art. 25, da CRFB/88. Art. 11, do ADCT) Também conhecida como ADI Estadual. Trata-se da ação de controle concentrado estadual que visa declarar a inconstitucionalidade de leis ou atos normativos estaduais ou municipais que violam a Constituição Estadual. - A R.I deve estar obrigatoriamente prevista em todas as C.E. - As demais ações do controle concentrado (ADC, ADO e

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REVISA_O PEA_AS PROCESSUAIS
51 pág.

Direito Processual Civil I Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

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