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11. A concordância verbal e a concordância nominal atendem à norma-padrão em:
(A) Havia bastante anúncios farmacêuticos que se destinavam às moléstias das senhoras.
(B) O tico-tico e a poesia de Camões foram os caminhos encontrados para minha comunicação.
(C) Dentre as pessoas que se diziam acometida pelas enxaquecas não estava as criadas.
(D) Nunca me apareceu as assombrações, por mais que as criadas me assustassem bastante.
(E) As enxaquecas eram comum às senhoras, mas as criadas não podia perder tempo com isso.

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Vamos analisar cada alternativa: (A) Havia bastante anúncios farmacêuticos que se destinavam às moléstias das senhoras. - Está incorreto, pois o verbo "destinavam" deveria concordar com "anúncios", ficando "destinavam-se". (B) O tico-tico e a poesia de Camões foram os caminhos encontrados para minha comunicação. - Está correto, pois o verbo "foram" concorda corretamente com os sujeitos "tico-tico" e "poesia". (C) Dentre as pessoas que se diziam acometida pelas enxaquecas não estava as criadas. - Está incorreto, pois o adjetivo "acometida" deveria concordar com "pessoas", ficando "acometidas". (D) Nunca me apareceu as assombrações, por mais que as criadas me assustassem bastante. - Está incorreto, pois o verbo "apareceu" deveria concordar com "as assombrações", ficando "apareceram". (E) As enxaquecas eram comum às senhoras, mas as criadas não podia perder tempo com isso. - Está incorreto, pois o verbo "podia" deveria concordar com "criadas", ficando "podiam". Portanto, a alternativa correta é a (B) "O tico-tico e a poesia de Camões foram os caminhos encontrados para minha comunicação."

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01. Segundo o efeito de humor pretendido, o personagem exclama “Que exagero!” porque
(A) pretende recuperar-se da fratura.
(B) conta com muitas outras pernas.
(C) ficou espantado com as armas.
(D) sente compaixão de si mesmo.
(E) quer sensibilizar os dois homens.

02. No contexto, a frase – Temos que sacrificar! – admite a seguinte reescrita, de acordo com a norma-padrão:
(A) Temos que sacrificar ele!
(B) O temos que sacrificar!
(C) Temos que sacrificar-no!
(D) Temos que sacrificá-lo!
(E) Temos que lhe sacrificar!

03. Mantendo-se o sentido da tira, as duas falas do personagem, no primeiro quadro, estão corretamente reescritas em:
(A) Temos que sacrificar, no entanto está com uma perna quebrada!
(B) Embora esteja com uma perna quebrada, temos que sacrificar!
(C) Temos que sacrificar, porque está com uma perna quebrada!
(D) Temos que sacrificar à medida que está com uma perna quebrada!
(E) Temos que sacrificar, conforme está com uma perna quebrada!

04. De acordo com o texto, quando se dizia estar com enxaqueca, a intenção das pessoas era
(A) mostrar disponibilidade para assumir compromissos.
(B) desvincularem-se de compromissos de última hora.
(C) expressar a debilidade real de sua condição física.
(D) furtarem-se à responsabilidade de um compromisso.
(E) enfatizar a fragilidade emocional e física que as acometia.

05. Para o narrador, a verdadeira poesia permite-lhe
(A) ser tão elegante como as senhoras.
(B) interagir com este e com o outro mundo.
(C) compreender sua pequeneza ante Camões.
(D) entender as moléstias de senhoras.
(E) evitar as histórias de suas criadas.

09. Assinale a alternativa em que as duas reescritas do texto atendem à norma-padrão de pontuação.
(A) ... palavra horrível, mas desculpa distinta. / Nos anúncios farmacêuticos que eu lia, também se falava misteriosamente em “moléstias de senhoras”.
(B) Não dava opinião naquele tempo, menino. / Mas, em compensação, as criadas, me assustavam deliciosamente com histórias de assombração.
(C) Nenhuma, nunca me apareceu. / Era decerto uma coisa privativa das senhoras, como as enxaquecas, pois, não tinham tempo para isso, as criadas.
(D) Era, pelo visto isso…/ … a gente dizia estar, com enxaqueca, para evitar compromissos…
(E) ... este verso único até hoje, me assombra... / “Que seja a morte, o menor mal de tudo!”

10. No verso citado pelo narrador – “Que o menor mal de tudo seja a morte!” (3o parágrafo) –, o adjetivo é o termo
(A) morte.
(B) tudo.
(C) mal.
(D) menor.
(E) seja.

06. Considere as passagens:
• ... palavra horrível mas desculpa distinta. (1o parágrafo)
• ... para cúmulo da elegância... (1o parágrafo)
• ... uma coisa privativa das senhoras... (2o parágrafo)
Os termos destacados significam, correta e respectivamente:
(A) sugestiva; limite; especial.
(B) sóbria; exagero; anormal.
(C) diferente; síntese; comum.
(D) vexatória; exceção; própria.
(E) elegante; auge; exclusiva.

07. Na passagem – Era decerto uma coisa privativa das senhoras, como as enxaquecas, pois as criadas, essas, não tinham tempo para isso. (2o parágrafo) –, os termos destacados expressam, correta e respectivamente, sentidos de
(A) afirmação; exemplificação; explicação.
(B) dúvida; conformidade; conclusão.
(C) afirmação; finalidade; consequência.
(D) intensidade; conformidade; explicação.
(E) intensidade; causa; consequência.

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01. Segundo o efeito de humor pretendido, o personagem exclama “Que exagero!” porque(A) pretende recuperar-se da fratura.(B) conta com muitas outras pernas.(C) ficou espantado com as armas.(D) sente compaixão de si mesmo.(E) quer sensibilizar os dois homens.

02. No contexto, a frase – Temos que sacrificar! – admite a seguinte reescrita, de acordo com a norma-padrão:(A) Temos que sacrificar ele!(B) O temos que sacrificar!(C) Temos que sacrificar-no!(D) Temos que sacrificá-lo!(E) Temos que lhe sacrificar!

05. Para o narrador, a verdadeira poesia permite-lhe(A) ser tão elegante como as senhoras.(B) interagir com este e com o outro mundo.(C) compreender sua pequeneza ante Camões.(D) entender as moléstias de senhoras.(E) evitar as histórias de suas criadas.

10. No verso citado pelo narrador – “Que o menor mal de tudo seja a morte!” (3o parágrafo) –, o adjetivo é o termo(A) morte.(B) tudo.(C) mal.(D) menor.(E) seja.

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01. Segundo o efeito de humor pretendido, o personagem exclama “Que exagero!” porque
(A) pretende recuperar-se da fratura.
(B) conta com muitas outras pernas.
(C) ficou espantado com as armas.
(D) sente compaixão de si mesmo.
(E) quer sensibilizar os dois homens.

02. No contexto, a frase – Temos que sacrificar! – admite a seguinte reescrita, de acordo com a norma-padrão:
(A) Temos que sacrificar ele!
(B) O temos que sacrificar!
(C) Temos que sacrificar-no!
(D) Temos que sacrificá-lo!
(E) Temos que lhe sacrificar!

05. Para o narrador, a verdadeira poesia permite-lhe
(A) ser tão elegante como as senhoras.
(B) interagir com este e com o outro mundo.
(C) compreender sua pequeneza ante Camões.
(D) entender as moléstias de senhoras.
(E) evitar as histórias de suas criadas.

10. No verso citado pelo narrador – “Que o menor mal de tudo seja a morte!” (3o parágrafo) –, o adjetivo é o termo
(A) morte.
(B) tudo.
(C) mal.
(D) menor.
(E) seja.