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Na situação descrita, a magistrada não praticou o crime de prevaricação, pois a prevaricação ocorre quando um funcionário público retarda ou deixa de praticar ato de ofício, ou pratica-o contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse pessoal. No caso apresentado, a conduta da juíza não se enquadra nesses critérios, pois a animosidade pessoal não configura interesse pessoal direto da magistrada.
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