A administração pública tem o dever de proceder a escolhas legítimas, o que materializa o direito fundamental que a sociedade venha a ter para uma boa administração. Para tanto, a Constituição Federal prevê uma relação entre a discricionariedade e os princípios da eficiência, da eficácia e da economicidade. Segundo essa relação, o gestor público deve:
A.
Propor ações, segundo suas escolhas pessoais.
B.
Priorizar a economicidade de suas decisões, a fim de garantir o ajuste fiscal.
C.
Privilegiar a eficiência das medidas adotadas por suas decisões, para ter certeza de que foram bem-executadas.
D.
Garantir a primazia da eficácia dos resultados advindos de suas decisões.
E.
Buscar o equilíbrio, a eficiência, a eficácia e a economicidade, a fim de adotar a melhor decisão.
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