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Direito Previdenciário

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Uma importante classe de beneficiários do Regime Geral de Previdência Social é formada pelos dependentes, que são beneficiários sem terem contribuído com o Sistema. Esses dependentes encontram-se arrolados no art. 16 da Lei 8.213, de 24 de julho de 1991. Nesse sentido, podemos afirmar que são beneficiários na condição de dependente:

a. animais de estimação mantidos pelo respectivo segurado tutor.
b. o parente de até 4 grau, desde conviva com o segurado.
c. o amigo íntimo, desde que constante em testamento.
d. o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave.
e. namorada ou namorado, desde que coabitantes.
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DIREITO PREVIDENCIARIO
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há 2 anos

Vamos analisar as opções: a. Animais de estimação mantidos pelo respectivo segurado tutor - Errado, animais de estimação não são considerados dependentes no Regime Geral de Previdência Social. b. O parente de até 4 grau, desde conviva com o segurado - Errado, os dependentes no Regime Geral de Previdência Social não incluem parentes de até 4º grau. c. O amigo íntimo, desde que constante em testamento - Errado, amigos íntimos não são considerados dependentes no Regime Geral de Previdência Social. d. O irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave - Correto, de acordo com a Lei 8.213/91, o irmão não emancipado, menor de 21 anos ou inválido, é considerado dependente. e. Namorada ou namorado, desde que coabitantes - Errado, namorados não são considerados dependentes no Regime Geral de Previdência Social. Portanto, a alternativa correta é a letra d. o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave.

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Conforme previsão em lei previdenciária que regula os benefícios do Regime Geral de Previdência, Lei no 8.213/1991, a maioria das prestações a cargo do órgão previdenciário depende do implemento pelos segurados e beneficiários de condições temporais que se denominam períodos de carência. São exceções a essa determinação legal

a. o salário-maternidade para a contribuinte individual e a pensão por morte.
b. o auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho.
c. o salário-família e o auxílio-doença, desde que este resulte de acidente ocorrido nas dependências do empregador.
d. a aposentadoria por invalidez e a aposentadoria especial.
e. a pensão por morte e o auxílio-doença, independentemente da origem da patologia.

Dado o falecimento de Aldo, a sua esposa poderá receber do INSS.

a. o auxílio-acidente.
b. a aposentadoria por invalidez do falecido esposo, na qualidade de sucessora.
c. a pensão por morte, a partir da data do óbito de Aldo.
d. o auxílio-doença, na qualidade de sucessora.
e. o salário-família, devido a partir da data do acidente de Aldo.

O benefício previdenciário que será concedido, como indenização, ao segurado quando que, após consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, tiver sequelas que impliquem redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia, é o:

a. Auxílio-doença.
b. Auxílio-acidente.
c. Aposentadoria especial.
d. Aposentadoria por incapacidade permanente.
e. Auxílio-reclusão.

Em resumo, a carência é o número mínimo de contribuições feitas ao Instituto Nacional de Seguro Social - INSS para que um contribuinte passe a ter direito de receber um determinado benefício. A lei que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social afirma que em se tratando de auxílio por incapacidade temporária, a carência fica dispensada no caso de:

a. Acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho.
b. Doença Genética.
c. Acidente vascular cerebral.
d. Acidente automobilístico.
e. Doença incapacitante.

O art. 195 da Constituição Federal da República diz que “a seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:”. Dentre essas citadas contribuições sociais que financia a seguridade social, podemos destacar a contribuição:

a. da prestação de serviços e comercialização de quaisquer bens e produtos comercializados em território nacional.
b. da coleta de lixo e da taxa de iluminação pública.
c. do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício.
d. da compra de veículo automotores zero quilômetros, incluindo os portadores de necessidades especiais, desde que previstos em lei.
e. da produção agrícola de legumes e verduras hidropônicas, bem como sua comercialização em mercados.

De um lado da relação jurídica típica da seguridade social está o Estado, que arrecada tributos para depois disponibilizar e gerenciar uma rede de atendimento e de prestação de serviços ou benefícios à população. Do outro lado estão os cidadãos, que contribuem com os custos da assistência social e, depois, se beneficiam dos serviços e benefícios concedidos pelo Estado. Logo, podemos afirmar que a natureza jurídica da seguridade social é de:

a. Direito privado
b. Direito civil
c. Direito estatutário
d. Direito interpessoal
e. Direito público

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