Na canção de Luiz Gonzaga – Asa Branca (1947), o trecho que diz: [...] Por farta' d'água perdi meu gado, morreu de sede meu alazão [...]. O artista...
Na canção de Luiz Gonzaga – Asa Branca (1947), o trecho que diz: [...] Por farta' d'água perdi meu gado, morreu de sede meu alazão [...]. O artista, possivelmente, se referia a qual realidade nordestina ainda presente nos dias de hoje? Apenas ao sentimento de perda do animal. À falta de estrutura física para alimentar/saciar a sede dos animais daquela região. Aos cursos d'água do sertão que são, geralmente, formados por rios temporários (aqueles que secam em determinadas épocas do ano) e, com a estiagem, os animais não têm onde matar a sede. Ao rio São Francisco que secou.
Analisando as alternativas, a realidade nordestina ainda presente nos dias de hoje à qual Luiz Gonzaga possivelmente se referia na música "Asa Branca" é a seguinte: "À falta de estrutura física para alimentar/saciar a sede dos animais daquela região."
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