Laura, uma estudante de Botânica, analisou variações no tamanho de três linhagens genéticas distintas de Cattleya labiata, uma orquídea nativa do Brasil. Ela observou que na Mata Atlântica essas linhagens apresentavam a seguinte variações: linhagem A (15 a 18 cm), linhagem B (17 a 20 cm) e linhagem C (19 a 25 cm). Já no Agreste, essas linhagens apresentavam tamanhos diferentes: linhagem A (17 a 19 cm), linhagem B (18 a 26 cm) e linhagem C (17 a 20 cm). Com isso, Laura não conseguiu concluir se as variações genéticas resultam em tamanhos diferentes, devido à interferência ambiental no desenvolvimento desses exemplares.
Digamos que você faça parte do grupo de pesquisa de Laura. Com base no seu conhecimento de Genética Quantitativa, o que você poderia sugerir para tornar a pesquisa de Laura mais eficiente?
Com base no conhecimento de Genética Quantitativa, eu sugeriria que Laura realizasse estudos de associação genômica ampla (GWAS) para identificar marcadores genéticos associados ao tamanho das plantas. Isso poderia ajudar a elucidar a influência dos genes nas variações de tamanho observadas nas diferentes linhagens de Cattleya labiata em ambientes distintos.
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