A comissão considera que o uso da dose efetiva coletiva para estimativas detalhadas de risco não é válido em faixas de baixas doses porque a dose efetiva é uma média ponderada das doses em diferentes tecidos e órgãos do corpo humano, levando em consideração a sensibilidade de cada um a radiações ionizantes. Em baixas doses, os efeitos da radiação podem ser mais difíceis de serem quantificados e os riscos associados podem variar dependendo do tipo de exposição e do indivíduo, tornando a dose efetiva coletiva menos precisa para estimativas detalhadas de risco nesses casos.
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