Ed
há 6 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas apresentadas para identificar qual delas possui mais adaptações para o ambiente seco: 1. Pele espessa e resistente à perda de água; excreção de ureia ou de ácido úrico; pulmões ventilados pela musculatura intercostal e com grande superfície de trocas gasosas; musculatura associada às mandíbulas expandida e um eficiente sistema excretor. - Esta alternativa apresenta adaptações importantes para a vida em ambiente seco, como a pele espessa, excreção eficiente e pulmões bem desenvolvidos. 2. Pele fina para troca gasosa; excreção de ureia ou de ácido úrico; musculatura associada às mandíbulas expandida e um eficiente sistema cardiovascular. - A pele fina não é uma adaptação favorável para ambientes secos, pois facilita a perda de água. 3. Pele espessa e resistente à perda de água; excreção de ureia ou de ácido úrico; pulmões ventilados pela musculatura intercostal e com grande superfície de trocas gasosas; musculatura associada às mandíbulas atrofiada e um eficiente sistema cardiovascular. - Embora tenha boas adaptações, a musculatura associada às mandíbulas atrofiada não é uma adaptação relevante para ambientes secos. 4. Placentário; pele espessa e resistente à perda de água; excreção de ureia ou de ácido úrico; pulmões ventilados pela musculatura intercostal e com grande superfície de trocas gasosas; musculatura associada às mandíbulas expandida e um eficiente sistema cardiovascular. - Esta alternativa também apresenta boas adaptações, mas a inclusão do termo "placentário" não é uma adaptação direta ao ambiente seco. 5. Pele espessa e resistente à perda de água; excreção de ureia ou de ácido úrico; pulmões ventilados pela musculatura intercostal e com grande superfície de trocas gasosas; musculatura associada às mandíbulas expandida e um eficiente sistema. - Esta alternativa é semelhante à primeira e apresenta adaptações adequadas para a vida em ambientes secos. Após a análise, a alternativa que possui mais adaptações para o ambiente seco é a primeira: Pele espessa e resistente à perda de água; excreção de ureia ou de ácido úrico; pulmões ventilados pela musculatura intercostal e com grande superfície de trocas gasosas; musculatura associada às mandíbulas expandida e um eficiente sistema excretor.
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Ed
ano passado
Vamos analisar as opções: 1) pele espessa e resistente à perda de água; excreção de ureia ou de ácido úrico; pulmões ventilados pela musculatura intercostal e com grande superfície de trocas gasosas; musculatura associada às mandíbulas expandida e um eficiente sistema excretor. 2) pele fina para troca gasosa; excreção de ureia ou de ácido úrico; musculatura associada às mandíbulas expandida e um eficiente sistema cardiovascular. 3) pele espessa e resistente à perda de água; excreção de ureia ou de ácido úrico; pulmões ventilados pela musculatura intercostal e com grande superfície de trocas gasosas; musculatura associada às mandíbulas atrofiada e um eficiente sistema cardiovascular. 4) placentário; pele espessa e resistente à perda de água; excreção de ureia ou de ácido úrico; pulmões ventilados pela musculatura intercostal e com grande superfície de trocas gasosas; musculatura associada às mandíbulas expandida e um eficiente sistema cardiovascular. 5) pele espessa e resistente à perda de água; excreção de ureia ou de ácido úrico; pulmões ventilados pela musculatura intercostal e com grande superfície de trocas gasosas; musculatura associada às mandíbulas expandida e um eficiente sistema cardiovascular. A opção correta é a número 1: pele espessa e resistente à perda de água; excreção de ureia ou de ácido úrico; pulmões ventilados pela musculatura intercostal e com grande superfície de trocas gasosas; musculatura associada às mandíbulas expandida e um eficiente sistema excretor. Essas adaptações são essenciais para a sobrevivência em ambientes terrestres.