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Um dos desafios que há no contexto educacional se refere à relação entre professor e aluno. Na reportagem publicada no site G1 Educação, discute-se...

Um dos desafios que há no contexto educacional se refere à relação entre professor e aluno. Na reportagem publicada no site G1 Educação, discute-se a questão da violência nas escolas brasileiras. Alguns estudiosos apresentam possíveis soluções para que os relacionamentos nos diferentes espaços escolares possam trilhar caminhos positivos em prol da aprendizagem. Observe algumas das considerações: "Se antes havia pouco espaço para as classes populares, hoje a escola se massificou. Todos entram - nem sempre continuam, mas entram. Mas a relação professor–aluno não mudou nada nesse meio tempo e os educadores não sabem lidar com esse novo interlocutor, que antes estava na rua, do lado de fora", diz. Abramovay diz que a violência não é consequência direta do entorno. "Há escolas em bairros tremendamente violentos que têm resultados satisfatórios. E colégios particulares, ricos, com problemas enormes", observa. A pesquisadora aponta o trabalho participativo, envolvendo pais e alunos na construção de regras e do currículo escolar, como caminho para reduzir a resistência e a agressividade. "Os muros das escolas não são simbólicos", afirma. "Eles são reais, ninguém penetra ali. Assim, a escola não é nem protegida, nem protetora", diz. O educador Jorge Werthein, presidente da Unesco no Brasil entre 1996 e 2005, também diz que a escola "precisa ser acolhedora" e critica a formação dos colegas. "Diferente do médico, que faz residência, a maioria dos professores que se forma não tem nenhuma experiência em sala. Só pisam lá no primeiro dia, encontram coisas que nunca viveram e não sabem lidar", diz. Para Wherthein, os educadores precisam se dar conta "da violência que eles próprios exercem sobre os alunos". "Perseguição, homofobia e exageros nas repreensões" seriam exemplos. "Outra agressão simbólica é o abismo tecnológico que existe entre professores e alunos", diz. Fonte: Escolas, alunos e professores 'não falam mesma língua'. G1 Educação, 2014. Disponível em:

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