1)A OMS definiu uma estratégia global na tentativa de reduzir danos graves e evitáveis associados a medicamentos em todos os países nos próximos ci...

Vamos analisar cada alternativa: a) Os médicos prescritores devem entrar em um consenso sobre qual medicamento prescrever, trocando a classe farmacológica para diminuir o uso do metilfenidato. - Esta alternativa não está de acordo com a estratégia global da OMS, que visa reduzir danos associados a medicamentos, não necessariamente trocando a classe farmacológica. b) É necessário fazer um balanço entre os medicamentos utilizados anteriormente para que não ocorra falha terapêutica principalmente quando o tratamento for de longo prazo. - Esta alternativa não está alinhada com a estratégia global da OMS, que foca na segurança e uso adequado de medicamentos, não apenas no balanço entre medicamentos anteriores. c) É necessário fazer um balanço entre benefício e risco antes de se iniciar a administração de medicamentos e devem ser consideradas outras alternativas terapêuticas não farmacológicas. - Esta alternativa está correta. A estratégia global da OMS sobre segurança de medicamentos enfatiza a avaliação do benefício e risco, além de considerar alternativas terapêuticas não farmacológicas. d) Devem ser consideradas outras alternativas terapêuticas farmacológicas, como por exemplo, ansiolíticos e nootrópicos. - Esta alternativa não está de acordo com a estratégia global da OMS, que busca reduzir danos associados a medicamentos e promover o uso seguro e adequado dos mesmos. e) É necessário iniciar a administração de medicamentos para tratamento do transtorno do deficit de atenção, principalmente quando o tratamento for de longo prazo. - Esta alternativa está incorreta. A estratégia global da OMS não incentiva a administração indiscriminada de medicamentos, mas sim uma abordagem cautelosa e consideração de alternativas terapêuticas. Portanto, a alternativa correta é a letra c) É necessário fazer um balanço entre benefício e risco antes de se iniciar a administração de medicamentos e devem ser consideradas outras alternativas terapêuticas não farmacológicas.