“O memorial recebe um sentido novo no Novo Testamento. Quando a Igreja celebra a Eucaristia, faz memória da páscoa de Cristo, e esta se torna prese...

“O memorial recebe um sentido novo no Novo Testamento. Quando a Igreja celebra a Eucaristia, faz memória da páscoa de Cristo, e esta se torna presente: o sacrifício que Cristo ofereceu uma vez por todas na cruz torna-se sempre atual [...]: Todas as vezes que se celebra no altar o sacrifício da cruz, pelo qual Cristo nossa páscoa foi imolado, opera-se a obra da nossa redenção”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Catecismo da Igreja Católica. Rio de Janeiro: Vozes, 1993. p. 326. Considerando o dado extrato de texto e os conteúdos do livro-base Sacramentos da Iniciação Cristã sobre a forma do sacramento da eucaristia, analise as afirmativas a seguir: I. O Papa Francisco, com a Constituição Apostólica Missale Romanum, de 3 de abril de 1969, modificou algumas palavras do cânone romano e de outras orações eucarísticas, acrescentando à fórmula latina do pão “quod pro vobis tradetur” (que por vós é entregue) e retirando da fórmula do cálice a expressão “mysterium fidei” (mistério da fé), realocando-a ao final da consagração. II. “Fazei isto em memória de mim”. Nessas palavras, a Teologia encontra o fundamento da forma sacramental. A Tradição, portanto, entendeu que se deve realizar o memorial com os mesmos gestos do Senhor, com a repetição das suas palavras, assim como Ele fez. III. As próprias narrações da instituição da eucaristia se mostraram historicamente como fórmulas litúrgicas utilizadas nas primitivas comunidades, ou seja, como a forma da eucaristia para celebrar o memorial do Senhor. IV. A forma deste sacramento são as palavras com as quais o Salvador o produziu, afirmou o Concílio de Florênça no Decreto para os Armênios. São corretas apenas as afirmativas: