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AchaNoti-cias, Oodle, Catho, SAPO, BuscaPé e Become.com são alguns exemplos de buscadores verticais. Guias locais: são buscadores exclusivamente lo...

AchaNoti-cias, Oodle, Catho, SAPO, BuscaPé e Become.com são alguns exemplos de buscadores verticais. Guias locais: são buscadores exclusivamente locais ou regionais. As informações se referem a endereços de empresas ou prestadores de serviços. O resultado é priorizado pelo destaque de quem contrata o serviço. Exemplos incluem o Listão, GuiaMais, AcheCerto, entre outros. Geralmente, são cadastros e publicações pagas. São indicados para profissionais e empresas que desejam oferecer seus produtos ou serviços em uma determinada região, estado ou cidade. Guias de busca local ou buscador local: são buscadores de abrangência nacional que listam as empresas e prestadores de serviços próximos ao endereço do internauta a partir de um texto digitado. A proximidade é avaliada normalmente pelo CEP, como no caso do Donavera.com, ou por coordenadas de GPS. Geralmente, os cadastros são gratuitos, e apenas os destaques são pagos. São indicados para profissionais e empresas que desejam oferecer seus produtos ou serviços em uma determinada localidade, rua, bairro, cidade ou estado. Diretórios de websites: são índices de sites, geralmente organizados por categorias e subcategorias. Sua finalidade principal é permitir que o usuário encontre rapidamente os sites que deseja, buscando por categorias, e não por palavras-chave. Os diretórios de sites geralmente possuem uma busca interna para que os usuários possam encontrar sites dentro de seu próprio índice. Os diretórios podem ser regionais, nacionais ou globais, e até mesmo especializados em determinados assuntos. O Open Directory Project é um exemplo de diretório de sites. A divulgação de sites de empresas com negócios regionais é majoritariamente acessada quando os profissionais da Web cadastram seus sites nos Buscadores Locais para aumentar as visitas dos internautas. Isso ocorre pois não há um sistema de atualização automática dos dados que abranja todas as categorias de maneira rápida o suficiente. Por essa razão, somente cerca de 20% a 25% de tudo que existe na Web é publicado nos buscadores. Conceitos de Protocolos: Um protocolo é um acordo entre as partes envolvidas na comunicação, que estabelece as diretrizes para como essa comunicação será conduzida. A seguir, apresentaremos uma descrição da pilha de protocolos, enfatizando os mais relevantes. World Wide Web: A World Wide Web (expressão em inglês que se traduz para 'teia mundial' em português), também conhecida como Web ou WWW, é um sistema que interliga documentos em hipermídia e os executa na Internet. Estes documentos podem se apresentar em diversas formas, como vídeos, sons, hipertextos e imagens. Para acessar essas informações, utiliza-se um software conhecido como navegador (ou browser) que é capaz de baixar informações (denominadas 'documentos' ou 'páginas') de servidores web (ou 'sites') e exibi-las na tela do usuário. O usuário pode, então, seguir as hiperligações presentes na página para outros documentos ou até mesmo enviar informações de volta ao servidor para interagir com ele. O processo de seguir hiperligações é comumente referido como 'navegar' ou 'surfando' na Web. A visualização de uma página web ou qualquer outro recurso disponível geralmente se inicia ao digitar uma URL no navegador ou clicar em um link. Primeiramente, a parte da URL que se refere ao servidor web é separada e transformada em um endereço IP por um banco de dados da Internet chamado Domain Name System (DNS) – Sistema de Nomes de Domínios em português –, que é responsável por converter a URL no respectivo endereço IP e vice-versa. O navegador, então, estabelece uma conexão TCP/IP com o servidor web localizado no endereço IP retornado. O próximo passo é o navegador enviar uma requisição HTTP ao servidor para acessar o recurso indicado pela parte restante da URL (desconsiderando-se a parte do servidor). No caso de uma página web típica, o texto HTML é recebido e interpretado pelo navegador, que posteriormente realiza requisições adicionais para imagens, arquivos de formatação, scripts e outros recursos que fazem parte da página. Finalmente, o navegador reconstrói a página na tela do usuário, conforme descrito pelos arquivos que a compõem. Transferência de Informações e Arquivos: FTP é a sigla para File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Arquivos) e representa uma maneira eficiente e versátil de transferir arquivos, sendo uma das mais utilizadas na Internet. FTP pode se referir tanto ao protocolo em si quanto ao programa que implementa esse protocolo (servidor FTP). Tradicionalmente, por influência do programa de transferência de arquivos do Unix, quando se refere ao programa, a sigla é escrita em letras minúsculas. A transferência de dados em redes de computadores envolve, em geral, a transferência de arquivos e o acesso a sistemas de arquivos remotos, com interface semelhante aos arquivos locais. O FTP (RFC 959), baseado em TCP, é anterior à pilha de protocolos TCP/IP, tendo sido posteriormente adaptado para a mesma. É o padrão da pilha TCP/IP para transferir arquivos, sendo um protocolo genérico, independente de hardware e sistema operacional. Ele transfere arquivos de forma arbitrária, levando em consideração as restrições de acesso e propriedades dos arquivos. Visão Geral do Protocolo: O protocolo é especificado na RFC 959, resumido a seguir. Um cliente estabelece uma conexão TCP na porta 21 do servidor. Esta conexão, conhecida como conexão de controle, permanece aberta durante toda a sessão. Simultaneamente, uma segunda conexão, chamada conexão de dados, é estabelecida na porta 20 do servidor e em alguma porta do cliente (determinada no diálogo entre ambos) para a transferência de arquivo. A conexão de controle é usada para administrar a sessão (comandos, identificação, senhas) entre cliente e servidor, utilizando um protocolo semelhante ao Telnet. Por exemplo, o comando 'RETR filename' transferiria o arquivo especificado do servidor para o cliente. Devido a essa estrutura de duas portas, o FTP é considerado out-of-band, ao contrário de protocolos in-band, como o HTTP. O servidor responde na conexão de controle com um código de status de três dígitos em ASCII, acompanhado de uma mensagem de texto opcional. Os números representam o código de status e o texto opcional representa explicações ou parâmetros necessários. Uma transferência de arquivo em progresso, sobre uma conexão de dados, pode ser interrompida utilizando uma mensagem de interrupção enviada pela conexão de controle. O FTP pode operar em modo ativo ou passivo, os quais determinam como a conexão de dados é estabelecida. No modo ativo, o cliente envia para o servidor o endereço IP e o número da porta onde ele estará ouvindo e então o servidor inicia a conexão TCP. Em situações em que o cliente está atrás de um firewall e incapaz de aceitar conexões TCP entrantes, o modo passivo pode ser utilizado. No modo passivo, o cliente envia um comando PASV para o servidor e recebe um endereço IP e um número de porta em resposta, que o cliente usa para abrir a conexão de dados com o servidor. Ambos os modos foram atualizados em setembro de 1998 para adicionar suporte ao IPv6 e algumas mudanças foram feitas no modo passivo, tornando-o o modo passivo estendido. Durante a transferência de dados pela rede, quatro modos de representação de dados podem ser utilizados: Modo ASCII: Utilizado para textos. Os dados são convertidos, se necessário, da representação de caracteres do host remetente para ASCII de 8 bits antes da transmissão e, novamente, se necessário, para a representação de caracteres do host destinatário. Como resultado, esse modo é inadequado para arquivos que contenham dados numéricos binários, em ponto flutuante ou em forma decimal codificada em binário. Modo Imagem (normalmente chamado de modo binário): A máquina remetente envia cada arquivo byte a byte. Como tal, o destinatário armazena o fluxo de bytes conforme o recebe. O suporte ao modo imagem tem sido recomendado para todas as implementações de FTP. Modo EBCDIC: Utilizado para texto simples entre hosts que usam o conjunto de caracteres EBCDIC. Modo Local: Permite que dois computadores com configurações idênticas enviem dados em um formato proprietário, sem a necessidade de convertê-los para ASCII. Para arquivos de texto, são disponibilizadas opções para diferentes controles de formato e estrutura de registros. Esses recursos foram projetados para suporte à formatação Telnet ou ASA. A transferência de dados pode ser feita em qual

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