Para identificar os indícios de que a sucessão ecológica chegou a um estágio de 'clímax', precisamos entender que esse estágio é caracterizado por uma estabilidade relativa no ecossistema, onde as mudanças se tornam mínimas e a diversidade de espécies atinge um equilíbrio. Vamos analisar as alternativas: a) Cessam completamente as mudanças na biomassa. A riqueza de espécies atinge um patamar e permanece constante por centenas de milhares de anos. - Essa opção sugere uma estabilidade, mas a biomassa pode ainda sofrer pequenas variações. b) As proporções da abundância total representadas por cada espécie assumem um valor fixo e cessam as mudanças em tempo geológico. - Essa opção é mais adequada, pois indica que as proporções de espécies se estabilizam. c) As mudanças em todas as propriedades básicas do ecossistema cessam completamente. - Embora isso sugira estabilidade, é um pouco extremo, pois mudanças sutis podem ocorrer. d) Passa a ser impossível detectar mudanças, por exemplo, na composição de espécies, após poucos anos. - Isso não é correto, pois mudanças podem ser detectadas, mesmo que sutis. e) As únicas mudanças que continuam são a especiação e a evolução. - Embora a especiação e a evolução possam continuar, isso não caracteriza o estágio de clímax. A alternativa que melhor aponta os indícios de que a sucessão ecológica chegou a um estágio de 'clímax' é: b) As proporções da abundância total representadas por cada espécie assumem um valor fixo e cessam as mudanças em tempo geológico.