Vamos analisar cada alternativa: a) Se a renda de equilíbrio for igual a 2.500, a propensão a poupar será igual a 0,68; Para verificar a propensão a poupar, precisamos calcular a poupança, que é a diferença entre a renda e o consumo. Substituindo os valores dados, temos: 2500 = 500 + 0,68 * 2500. Resolvendo a equação, obtemos que a propensão a poupar não é igual a 0,68. Portanto, a alternativa está incorreta. b) Se a renda de equilíbrio for igual a 1.000, a propensão a consumir será maior que a propensão a poupar; Para verificar a propensão a consumir, podemos usar a mesma lógica do cálculo anterior. Substituindo os valores, temos: 1000 = 500 + 0,68 * 1000. Resolvendo, obtemos que a propensão a consumir não é maior que a propensão a poupar. Portanto, a alternativa está incorreta. c) Se a renda de equilíbrio for igual a 2.000, a propensão a consumir será igual a 0,5; Substituindo os valores, temos: 2000 = 500 + 0,5 * 2000. Resolvendo, encontramos que a propensão a consumir não é igual a 0,5. Portanto, a alternativa está incorreta. d) Se a renda de equilíbrio for igual a 1.600, a propensão a consumir será igual a propensão a poupar; Substituindo os valores, temos: 1600 = 500 + c * 1600. Não é possível determinar se a propensão a consumir será igual à propensão a poupar com os dados fornecidos. Portanto, a alternativa está incorreta. e) Não é possível uma renda de equilíbrio maior que 2.500; Com os dados fornecidos, não há restrição para a renda de equilíbrio ser maior que 2500. Portanto, a alternativa está incorreta. Assim, nenhuma das alternativas está correta com base nas informações fornecidas.
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