Para calcular a capacitância de um capacitor de placas paralelas, podemos usar a fórmula: \[ C = \frac{{\varepsilon_0 \cdot A}}{d} \] Onde: - \( C \) é a capacitância, - \( \varepsilon_0 \) é a constante dielétrica do vácuo (\( 8.85 \times 10^{-12} \, F/m \)), - \( A \) é a área de sobreposição das placas (no caso, \( 0.146 \, m \times 0.146 \, m = 0.021316 \, m^2 \)), - \( d \) é a distância entre as placas (convertendo \( 4.6 \, mm \) para metros, temos \( 0.0046 \, m \)). Substituindo os valores na fórmula, temos: \[ C = \frac{{8.85 \times 10^{-12} \, F/m \times 0.021316 \, m^2}}{0.0046 \, m} \] \[ C = \frac{{1.88466 \times 10^{-13} \, F}}{0.0046 \, m} \] \[ C = 4.10 \times 10^{-11} \, F \] Portanto, a capacitância do capacitor é de \( 4.10 \times 10^{-11} \, F \). A alternativa correta é a primeira: \( 4.10 \times 10^{-11} \).
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