MODELO DE MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO
1.0 - DESCRIÇÃO DA OBRA
1.1 - Local: xxxxx
1.2 - Proprietário: xxxxxxxx CPF/CNPJ: xxxxxxxx
1.3 - Auto...
MODELO DE MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO 1.0 - DESCRIÇÃO DA OBRA 1.1 - Local: xxxxx 1.2 - Proprietário: xxxxxxxx CPF/CNPJ: xxxxxxxx 1.3 - Autor do Projeto: xxxxx 1.4 - Tipo/ Finalidade da Obra: xxxx 1.5 - Número do processo do projeto arquitetônico: xxxxx/xxxx aprovado em xx/xx/xxxx. 1.6 – Número do processo hidrossanitário em análise: xxxx/xxxx 1.7 - Número de Contribuintes: xx 2.0 - CONDIÇÕES GERAIS O projeto de instalações hidrossanitárias da obra em questão foi executado de forma a atender as necessidades da mesma, observando as exigências das normas da ABNT, em especial as NBRs 5626/20, 10844/89, 8160/99, 13969/97 e 7229/93. 3.0 - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 3.1 - Referência Projeto executado de acordo com as normas da ABNT. 3.2 - Condicionantes do Projeto 3.2.1 - Garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade suficiente, com pressões e velocidades adequadas e em perfeito funcionamento de peças de utilização do sistema de tubulação. 3.2.2 - Preservar rigorosamente a qualidade da água do sistema de abastecimento, obedecendo ao intervalo de 1 (um) a 3 (três) dias de reserva. 3.2.3 - Preservar o máximo conforto dos usuários incluindo a redução do nível do ruído. 3.3 - Critérios a Adotar 3.3.1 - Só é permitida a localização de tubulações solidárias a estrutura se não forem prejudicadas pelos esforços ou deformações próprias dessas estruturas. 3.3.2 - Indica-se a melhor localização para estas tubulações e sua total independência das estruturas. 3.4 - Materiais Empregados 3.4.1 - Distribuição interna utilizando tubos de PVC rígidos soldável e respectivas conexões para água fria a critério do projetista. 3.4.2 - Registros internos de gaveta e pressão, torneiras, vasos sanitários, pias a critério do projetista. 4.0 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 4.1 - Referência Projeto executado de acordo com as normas da ABNT. 4.2 - Condicionantes do Projeto 4.2.1 - Garantir o perfeito funcionamento das instalações, visando atender às exigências quanto à higiene, segurança, economia e conforto dos usuários. 4.3 - Critérios a Adotar 4.3.1 - Só é permitida a localização de tubulações solidárias a estrutura se não forem prejudicadas pelos esforços ou deformações próprias dessas estruturas. 4.3.2 - Indica-se a melhor localização para estas tubulações e sua total independência das estruturas. 4.3.3 - O desenvolvimento das tubulações deve ser de preferência retilíneo, devendo ser colocado elementos de inspeção (caixas e visitas) que permitam a limpeza e desobstrução dos trechos. 4.3.4 - Toda a instalação deve ser executada tendo em vista as possíveis e futuras operações de inspeção e desobstrução, quer nas tubulações internas, caixas de inspeção, de gordura, de passagem, de areia, retentoras de materiais sólidos, etc. 4.3.5 - As tubulações e dispositivos devem ser fixados de modo a manter as condições de projeto e todas as tubulações devem ser solidamente instaladas e, quando não embutidas, devem ser suportadas por braçadeiras ou por consolo, vigas, pilares ou saliências de parede em dispositivos tais que garantam a permanência ou alinhamento das estruturas. 4.3.6 - As tubulações horizontais com diâmetros nominais iguais ou menores que DN 75 devem ser instaladas com declividade mínima de 2%. 4.3.7 - As tubulações horizontais com diâmetros nominais iguais ou maiores que DN 100 devem ser instaladas com declividade mínima de 1%. 4.4 - Materiais Empregados 4.4.1 - Distribuição interna utilizando tubos de PVC rígidos para esgoto, ponta lisa e respectivas conexões a critério do projetista. 4.5 - Caixas de Inspeção, Gordura e Passagem devem constar: 4.5.1 - Construção de acordo com detalhes de projeto, em alvenaria de tijolos maciços de barro ou blocos de concreto com espessura mínima de 10 centímetros. 4.5.2 - Profundidade mínima de 40 cm para as caixas. 4.5.3 - Profundidade máxima de 100 cm para as caixas. 4.5.4 - Tampa facilmente removível e permitindo perfeita vedação. 4.5.5 - Fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de depósitos. 4.5.6 - Revestir internamente com reboco impermeabilizando as paredes. 4.5.7 - Fechar hermeticamente cada uma das caixas. 4.5.8 - Na execução das caixas e manutenção das mesmas, devem ser estudadas formas de prevenção contra dengue. 5.0 - CONDIÇÕES GERAIS E DESTINO FINAL DAS ÁGUAS PLUVIAIS 5.1 – A critério do projetista e de acordo com as peculiaridades do local, as águas pluviais devem ser destinadas ao sistema público de drenagem, desaguadas no próprio terreno em áreas permeáveis ou destinadas a um sistema de aproveitamento/acumulação de águas pluviais (ver art. 151 da LC 46/2016). 5.2 - O destino dos drenos das piscinas e condicionadores de ar devem ser informados. 6.0 - CONDIÇÕES GERAIS E DESTINO FINAL DE ESGOTO Os dejetos de esgoto sanitário serão encaminhados conforme proposta do projetista, priorizando o recolhimento através de sistema de coleta público de esgoto. 7.0 - CÁLCULO DE CONSUMO DE ÁGUA O consumo de água foi calculado pela seguinte fórmula: V = (N1 x C1) Onde: V = Volume útil em litros / dia; N1 = Número de pessoas; C1 = Contribuição em litros / pessoa / dia. Volume do reservatório adotado: Dias de reserva: 8.0 - CÁLCULO DO VOLUME DA CAIXA DE GORDURA O volume da caixa de gordura especial foi calculado pela seguinte fórmula: V = 2 x N1 + 20 Onde: V = Volume útil em litros; N1 = Número de pessoas; Dimensões da superfície da câmara de retenção de gordura: Altura da parte submersa do septo: Volume da câmara de retenção de gordura: Altura da parede molhada: Distância mínima do septo até a saída: 9.0 - CÁLCULO DO VOLUME DO TANQUE (OU FOSSA) SÉPTICO O volume da fossa séptico foi calculado de acordo com a NBR 7229/1993, parâmetros com base nas tabelas 1, 2 e 3 da Norma, dimensionado pela seguinte fórmula: V = 1000 + [N x (C x T + K x Lf)] Onde: V = Volume útil em litros / dia; N = Número de pessoas; C = Contribuição em litros / pessoa / dia; T = Período de retenção; K = Taxa de acumulação; Lf = Contribuição de lodo fresco. Dimensões úteis adotadas: Volume útil adotado: 10.0 - CÁLCULO DO VOLUME DO FILTRO ANAERÓBICO O volume do filtro anaeróbico foi calculado de acordo com a NBR 13969/1997, parâmetros com base os valores especificados no cálculo do tanque (ou fossa) séptico, dimensionado pela seguinte fórmula: V = (1,6 x N x C x T) Onde: V = Volume útil em litros / dia (mínimo de 1000 litros conforme norma); N = Número de pessoas; C = Contribuição em litros / pessoa / dia; T = Período de retenção. Dimensões úteis adotadas: Volume útil adotado: 11.0 - CÁLCULO ÁREA DE INFILTRAÇÃO DO SUMIDOURO A área de infiltração do sumidouro foi calculada de acordo com a NBR 13969/1997, parâmetros com base no teste de percolação do solo e tabela A.1 da NBR, dimensionado pela seguinte fórmula: A = V /t Onde: A = área total necessária para infiltração V = Volume total diário estimado de esgoto t = taxa máxima de aplicação diária
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