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Respostas
Analisando as alternativas: (A) Se os parentes se recusarem a realizar o exame de DNA, é lícita a exumação dos restos mortais de Hugo, ainda que existam outras provas capazes de elucidar os fatos. - ERRADO. A exumação dos restos mortais de Hugo não é lícita se houver outras provas disponíveis. (B) Se à época da ação não houve a realização de exame de DNA e, portanto, não foi possível ter-se certeza sobre o vínculo genético, não é possível a relativização da coisa julgada. - ERRADO. A falta de realização do exame de DNA não impede a relativização da coisa julgada. (C) Se os parentes se recusarem a realizar o exame de DNA e a ação for julgada procedente, é possível a relativização da coisa julgada. - ERRADO. A relativização da coisa julgada não é possível nesse caso. (D) O juiz determinará, a expensas de Marco, a realização do exame DNA em parentes consanguíneos, preferindo-se os de grau mais próximo aos mais distantes, importando a recusa em presunção de paternidade, a ser apreciada em conjunto com o contexto probatório. - CORRETO. O juiz pode determinar a realização do exame de DNA em parentes consanguíneos, e a recusa pode ser interpretada como presunção de paternidade. (E) A ação de investigação de paternidade é personalíssima, não sendo possível o requerimento da realização do exame de DNA em parentes do seu suposto pai. - ERRADO. Em certos casos, é possível requerer a realização do exame de DNA em parentes do suposto pai. Portanto, a alternativa correta é a (D).
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