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Prova testemunhal; Interrogatório Prova testemunhal Alterações trazidas pela Lei n° 11.719/08; É ato não preclusivo: art. 196 do CPP. Ausência de i...

Prova testemunhal;
Interrogatório
Prova testemunhal
Alterações trazidas pela Lei n° 11.719/08;
É ato não preclusivo: art. 196 do CPP.
Ausência de interrogatório é NULIDADE ASOLUTA.
Natureza: meio de defesa;
No caso de mutatio libelli pode o juiz proceder a novo interrogatório;
O depoimento deverá ser oral, não podendo a testemunha se eximir da obrigação de depor;
Dispensa e proibição: arts. 206 e 207 do CPP;
Procedimento: sistema crossexamination.
Perguntas diretas pelas partes às testemunhas: art. 212 do CPP.
Crime de falso testemunho: art. 342 do CP;
Art. 182 do CPP. O juiz não fica adstrito ao laudo, podendo aceitá-lo ou rejeitá-lo, no todo ou em parte.
Não podem ser peritos: art. 279 do CPP.
O exame poderá ser feito em qualquer dia e horário;
Objetivo da prova
São aqueles obtidos na fase de investigação, sem a participação dialética das partes.
Não há contraditório nem ampla defesa.
Ônus da prova
Prova da alegação incumbe a quem a fizer: art. 156 do CPP.
Encargo que tem a parte de provar, pelos meios em direito admitidos, a veracidade do fato alegado.
Aquela que foi produzida em um processo e depois será carreada para outro.
Não se admite prova emprestada carreada de inquérito policial.
Princípios gerais
Sistemas de valoração
Elementos informativos e prova: diferenças
Formar a convicção do juiz ou tribunal acerca dos elementos necessários para a decisão da lide.
Princípio da autorresponsabilidade das partes;1.
Princípio da audiência contraditória;
Princípio da aquisição ou comunhão da prova;
Princípio da oralidade;
Princípio da concentração;
Princípio da publicidade;
Princípio do livre convencimento motivado.
Sistema do livre convencimento motivado
Este é o sistema adotado pelo art. 93, IX, CF e art. 155 do CPP.
Elementos informativos
Provas
Produzidas com a participação do acusador e do acusado e mediante a supervisão do julgador.
Exceção: provas cautelares, não repetíveis e antecipadas, embora sejam produzidas na fase investigatória, podem ser utilizadas para fundamentar sentença condenatória.
Prova emprestada
Prova documental.
Assistente
Comunicação dos atos processuais
Ingresso do assistente
Decisão interlocutória (simples), segundo o CPP (art. 273) é irrecorrível;
É necessária a oitiva prévia do RMP.
Caso intimado deixe de comparecer a algum ato, não será mais intimado para os demais.
Recursos que podem ser interpostos pelo assistente da acusação:
Apelação RESE contra a decisão que extingue a punibilidade
O assistente da acusação somente poderá recorrer se o MP não tiver recorrido.
O assistente de acusação não pode recorrer contra ato privativo do MP.
Art. 363 do CPP
Como regra o réu é citado para apresentar resposta à acusação (art. 396 do CPP).
Real: arts. 352 e 357 do CPP.
Ficta: 1) Réu citado por edital: art. 366 do CPP e Súmula nº 415 do STJ;
2) O réu que se oculta para não ser citado: art. 362 do CPP;
3) O réu está no estrangeiro: art. 368 do CPP.
Intimações Art. 370, caput, do CPP
Questões relevantes de intimação x prazos:
Súmula nº 710 do STF;
Súmula nº 310 do STF;
Art. 798 do CPP;
Art. 798-A do CPP.
Segundo o STF, “reputa-se intimado da decisão o MP” a partir da data “de entrega dos autos, com vista, à secretaria do órgão ou ao representante mesmo” (Cezar Peluso – HC 84.166/SP).
Sujeitos Processuais e Comunicação dos Atos Processuais
Espécies de citação:
Importante:
Poderá ser admitido no processo até o trânsito em julgado da sentença.
Não há assistente na fase do IP.
Atenção:Cuidado!
Citações
Espécies de prisão
Falta de testemunha do crime NÃO impede a prisão em flagrante: art. 304, §2º do CPP.
Possibilidade de cumulação da prisão preventiva domiciliar com medidas alternativas diversas da prisão do art. 319 do CPP.
Prisões
Prisão em flagrante
Infrações permanentes: art. 303 do CPP.
Procedimento: art. 306 do CPP.
A não comunicação leva à prisão ilegal que dever ser relaxada (art. 5º, LXV, da CF e art. 310, I, do CPP).
Em qualquer fase da investigação policial ou do processo penal, caberá a prisão preventiva.
Até o pacote anticrime era possível que, durante o processo, o juiz determinasse a prisão preventiva de ofício.
A prisão poderá ser decretada quando:
1) Houver prova da existência do crime;
2) Houver indício suficiente de autoria;
3) Houver perigo gerado pela liberdade do imputado.
A prisão poderá ser decretada como:
1) Garantia da ordem pública;
2) Da ordem econômica;
3) Por conveniência da instrução criminal;
4) Para assegurar a aplicação da lei penal.
Revogação da preventiva: art. 316 do CPP. Necessidade de revisão a cada 90 dias.
Cabimento: art. 318 do CPP.
Prisão domiciliar de mulher ou gestante: 318-A do CPP.
Lei nº 7.960/1989
Cabimento: somente na fase do inquérito policial.
Revogação: art. 316 do CPP.
Cabível nos casos dos crimes previstos no rol taxativo do art. 1º, III, da Lei de Regência.
Prazo de cinco dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade.
Crimes hediondos: o prazo será de 30 dias, prorrogável por mais 30.
Art. 311 e ss do CPP
Considera-se em flagrante delito quem:
I – Está cometendo a infração penal;
II – Acaba de cometê-la;
III – É perseguido, logo após, em situação que faça presumir ser autor da infração;
IV – É encontrado, logo depois, com instrumentos, arm

Essa pergunta também está no material:

Processo Penal _ Mapa Mental 41 Exame penal
27 pág.

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