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Leia o texto a seguir:

 

Competências socioemocionais são o 'pote de ouro' do novo mercado de trabalho

Se encontrar uma colocação no mercado não está fácil para quem tem experiência profissional, o desafio dos que acabam de completar o ensino médio ou um curso superior é ainda maior. No final de 2018, esses jovens de 18 a 24 anos representavam 32,5% dos 12,5 milhões de brasileiros desempregados, segundo dados do IBGE. Ao mesmo tempo, o mercado precisa da nova geração, composta pelos millennials, que já ocupam 50% dos cargos em empresas ao redor do mundo, de acordo com a Millennial Survey, pesquisa da Deloitte. Até 2020, estima-se que este número suba para 75%. Mas onde está o gargalo, se os jovens querem emprego e as empresas querem contratá-los? Segundo especialistas, com a falta de experiência são outros os requisitos buscados no mercado - e não se fala mais em fluência em idiomas e domínio de programas. Para Lilene Ruy, supervisora de inclusão e processos especiais do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), competências técnicas como conhecimento de softwares, escrita e línguas estrangeiras são importantes, mas o mercado também está de olho em gente que tem um propósito. "Hoje as empresas levam a sério a escolha de ser feliz e para isso o jovem precisa se engajar." Saber se relacionar, ser colaborativo, ter postura proativa, criatividade e energia na execução das tarefas são quesitos que entram nas novas avaliações e pesam tanto ou mais na balança do que a formação técnica. Batizadas de "soft skills", estas competências socioemocionais (as chamadas soft skills) são características do comportamento humano que a inteligência artificial não substitui. É por isso que a estudante Karoline Mendes, de 18 anos, cumpre atividades comportamentais e culturais nas aulas do Proa, instituição sem fins lucrativos que há cerca de 10 anos ajuda jovens de baixa renda de ensino médio ou superior a ter acesso ao mercado de trabalho. "As vagas sempre buscam jovens com cursos e mais cursos e também experiência profissional, só que a maioria está entrando agora no mercado, é um primeiro emprego", diz ela. Para o diretor da entidade, Rodrigo Dib, a ideia é trabalhar o protagonismo do aluno, ensiná-lo a olhar para a frente. "Não é só inserir no mercado profissional, mas construir um projeto de vida que envolva formação, emprego, renda e a continuidade da educação." No Proa, os alunos também tem aulas técnicas e, por três anos após o curso, ainda recebem acompanhamento da instituição para se manter no mercado em pé de igualdade com quem teve mais oportunidades.

Disponível em https://www.estadao.com.br/economia/radar-do-emprego/competencias-socioemocionais-sao-o-pote-de-ouro-do-novo-mercado-de-trabalho/ Acesso em 04/12/2023

Com base no texto fornecido, qual é o principal destaque dado às competências exigidas pelo mercado de trabalho para os jovens profissionais?

Questão 1

Resposta


a.

Proatividade na busca por oportunidades de trabalho e domínio da tecnologia.

b.

Competências socioemocionais, incluindo capacidade de relacionamento, colaboração, postura proativa, criatividade e energia na execução de tarefas.

c.

Experiência profissional prévia e ampla carga de cursos técnicos.

d.

Formação técnica e especializada em softwares e ferramentas relevantes.

e.

Proficiência em múltiplos idiomas e domínio de programas específicos.

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