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No tempo dos homens, e não mais dos deuses, Clio foi eleita a rainha das ciências, confirmando os seus tributos de registrar o passado (com estilet...

No tempo dos homens, e não mais dos deuses, Clio foi eleita a rainha das ciências, confirmando os seus tributos de registrar o passado (com estilete da escrita) e deter a autoridade da fala dos fatos, homens e datas de um outro tempo, assinalando o que deveria ser relembrado e execrado. Neste trecho, Sandra Pesavento (2005) se refere à Clio, musa Grega da História que nasceu da união de Zeus e Mnemósine. Em seu livro, a historiadora escreve sobre o perfil de Clio no novo milênio e de uma de suas facetas mais recentes, chamada de História Cultural. Pesavento explica que até o final da Segunda Guerra mundial, o estudo da História seguia numa perspectiva macro, globalizante, generalizante e por vezes reducionista. Contudo, o pós-guerra causou uma crise de paradigmas explicativos da realidade, colocando em xeque os marcos conceituais dominantes na história, levando ao esgotamento do modelo da macro-história. Sobre as mudanças que ocorreram na História a partir de 1970, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:


( ) Até o final da Segunda Guerra Mundial, o estudo da história se pautava numa perspectiva da macro-história. Sendo assim, eram comuns os livros sobre a história da humanidade, a história do Ocidente, História do Oriente e História Geral da África.

( ) Em nível nacional era comum encontrarmos até as décadas de 1970 e 1980, livros de história geral que contavam a história do Brasil Colônia até os dias atuais. Além disso, esse modelo de análise não dava conta da diversidade, das novas modalidades de fazer política e da complexidade dos contextos sociais, políticos, culturais, econômicos e religiosos do país.

( ) A fixidez dos modelos de análise utilizados pelos historiadores até a década de 1970 não permitia a investigação das questões regionais e locais, sociais, culturais ou ainda, dar a devida importância às especificidades de cada região do país, de alguns grupos sociais e das minorias que permaneceram silenciadas na história.

( ) Com o fim do regime militar em 1964, os historiadores brasileiros começaram a se amparar teoricamente em diferentes matrizes teóricas, além do Positivismo e da História Cultural e começaram a enfocar também as questões regionais, locais, sociais e culturais.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:


FONTE: PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e História Cultural. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

A) V - V - V - F.


B) F - F - V - V.


C) F - V - V - F.


D) V - F - F - F.

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TEODORAK TEODORAK

No tempo dos homens, e não mais dos deuses, Clio foi eleita a rainha das ciências, confirmando os seus tributos de registrar o passado (com estilete da escrita) e deter a autoridade da fala dos fatos, homens e datas de um outro tempo, assinalando o que deveria ser relembrado e execrado. Neste trecho, Sandra Pesavento (2005) se refere à Clio, musa Grega da História que nasceu da união de Zeus e Mnemósine. Em seu livro, a historiadora escreve sobre o perfil de Clio no novo milênio e de uma de suas facetas mais recentes, chamada de História Cultural. Pesavento explica que até o final da Segunda Guerra mundial, o estudo da História seguia numa perspectiva macro, globalizante, generalizante e por vezes reducionista. Contudo, o pós-guerra causou uma crise de paradigmas explicativos da realidade, colocando em xeque os marcos conceituais dominantes na história, levando ao esgotamento do modelo da macro-história. Sobre as mudanças que ocorreram na História a partir de 1970, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:


( ) Até o final da Segunda Guerra Mundial, o estudo da história se pautava numa perspectiva da macro-história. Sendo assim, eram comuns os livros sobre a história da humanidade, a história do Ocidente, História do Oriente e História Geral da África.

( ) Em nível nacional era comum encontrarmos até as décadas de 1970 e 1980, livros de história geral que contavam a história do Brasil Colônia até os dias atuais. Além disso, esse modelo de análise não dava conta da diversidade, das novas modalidades de fazer política e da complexidade dos contextos sociais, políticos, culturais, econômicos e religiosos do país.

( ) A fixidez dos modelos de análise utilizados pelos historiadores até a década de 1970 não permitia a investigação das questões regionais e locais, sociais, culturais ou ainda, dar a devida importância às especificidades de cada região do país, de alguns grupos sociais e das minorias que permaneceram silenciadas na história.

( ) Com o fim do regime militar em 1964, os historiadores brasileiros começaram a se amparar teoricamente em diferentes matrizes teóricas, além do Positivismo e da História Cultural e começaram a enfocar também as questões regionais, locais, sociais e culturais.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:


FONTE: PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e História Cultural. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

A) V - V - V - F.


B) F - F - V - V.


C) F - V - V - F.


D) V - F - F - F.

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