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Considerando o texto apresentado, avalie as afirmacoes a seguir:
I. O princípio da patrimonialidade estabelece que a execução deve recair sobre o patrimônio do devedor, e não sobre sua pessoa, respeitando as limitações legais quanto à impenhorabilidade de certos bens.
II. O princípio da menor onerosidade para o devedor direciona o juiz a selecionar o método menos severo ao executado, sem comprometer a satisfação do crédito do exequente, buscando equilibrar eficiência e justiça no processo.
III. O princípio da efetividade assegura que o processo executivo deve ser capaz de satisfazer o direito do credor de maneira concreta e eficaz, empregando todos os meios legais disponíveis.
IV. O princípio da indisponibilidade dos títulos executivos permite que o juiz altere o valor da dívida ou as condições de pagamento estabelecidas no título, a fim de facilitar a resolução do litígio.
II, III e IV, apenas.
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ano passado

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há 4 meses

Vamos analisar cada uma das afirmações: I. O princípio da patrimonialidade estabelece que a execução deve recair sobre o patrimônio do devedor, e não sobre sua pessoa, respeitando as limitações legais quanto à impenhorabilidade de certos bens. Verdadeiro, essa afirmação está correta, pois o princípio da patrimonialidade realmente determina que a execução deve se voltar ao patrimônio do devedor. II. O princípio da menor onerosidade para o devedor direciona o juiz a selecionar o método menos severo ao executado, sem comprometer a satisfação do crédito do exequente, buscando equilibrar eficiência e justiça no processo. Verdadeiro, essa afirmação também está correta, pois o princípio busca minimizar o impacto da execução sobre o devedor. III. O princípio da efetividade assegura que o processo executivo deve ser capaz de satisfazer o direito do credor de maneira concreta e eficaz, empregando todos os meios legais disponíveis. Verdadeiro, essa afirmação está correta, pois o princípio da efetividade visa garantir que a execução atinja seu objetivo de satisfazer o crédito. IV. O princípio da indisponibilidade dos títulos executivos permite que o juiz altere o valor da dívida ou as condições de pagamento estabelecidas no título, a fim de facilitar a resolução do litígio. Falso, essa afirmação está incorreta, pois o princípio da indisponibilidade dos títulos executivos significa que o juiz não pode alterar o conteúdo do título executivo, que é um documento que estabelece a obrigação de pagamento. Com base na análise, as afirmações I, II e III estão corretas, enquanto a IV está incorreta. Portanto, a alternativa correta que contém todos os itens verdadeiros é: I, II e III. Como a pergunta não apresenta essa opção, você deve criar uma nova pergunta.

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ano passado

Analisando as afirmações apresentadas: I. O princípio da patrimonialidade estabelece que a execução deve recair sobre o patrimônio do devedor, e não sobre sua pessoa, respeitando as limitações legais quanto à impenhorabilidade de certos bens. - Correto. II. O princípio da menor onerosidade para o devedor direciona o juiz a selecionar o método menos severo ao executado, sem comprometer a satisfação do crédito do exequente, buscando equilibrar eficiência e justiça no processo. - Correto. III. O princípio da efetividade assegura que o processo executivo deve ser capaz de satisfazer o direito do credor de maneira concreta e eficaz, empregando todos os meios legais disponíveis. - Correto. IV. O princípio da indisponibilidade dos títulos executivos permite que o juiz altere o valor da dívida ou as condições de pagamento estabelecidas no título, a fim de facilitar a resolução do litígio. - Incorreto. Portanto, as afirmativas corretas são I, II e III.

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Considerando o conteúdo exposto sobre os requisitos da petição inicial no âmbito do Direito Processual Civil, analise a seguinte situação: Um advogado, ao elaborar a petição inicial de uma ação de indenização por danos morais decorrentes de um acidente de trânsito, deixou de incluir o valor da causa no documento. Considerando esse contexto, assinale a alternativa que expressa corretamente a consequência jurídica dessa omissão.

O valor da causa é facultativo na petição inicial, não gerando nenhuma consequência jurídica sua omissão, conforme o princípio da instrumentalidade das formas do processo.
O juiz intimará o autor para corrigir a irregularidade no prazo de cinco dias, sob pena de indeferimento da petição inicial, conforme o artigo 321, parágrafo único, do CPC.
O juiz, diante da omissão do valor da causa na petição inicial, determinará de ofício a correção da irregularidade antes de qualquer decisão sobre o indeferimento da petição inicial.
O juiz determinará a correção do valor da causa de ofício, não havendo prejuízo para o autor, conforme o artigo 292, parágrafo 3º, do CPC.
A petição inicial será indeferida de imediato, impedindo que o processo prossiga para as demais fases, conforme o artigo 319, inciso I, do CPC.

Considerando o princípio da inafastabilidade da jurisdição, previsto no artigo 5º, XXXV, da Constituição Federal, que assegura a todos o direito de acesso à justiça, mesmo diante de controvérsias que envolvam direitos que aparentam ser indisponíveis. Diante disso, avalie a seguinte situação hipotética: Um indivíduo busca o Poder Judiciário para resolver uma disputa envolvendo o direito à imagem, alegando que sua imagem foi utilizada comercialmente sem sua autorização. Com base nesse contexto, assinale a alternativa que se aplica corretamente ao caso, considerando os princípios do Direito Processual Civil.

A ação deve ser julgada procedente imediatamente, dada a evidente violação do direito à imagem, caracterizando-se como uma infração direta ao direito de personalidade.
O juiz deve extinguir o processo sem julgamento de mérito, uma vez que a questão envolve direitos indisponíveis, o que impede a sua apreciação pelo Judiciário.
O caso deve ser remetido à arbitragem, visto que disputas envolvendo direitos de imagem são melhor resolvidas por meio de métodos alternativos de solução de conflitos.
Independentemente da natureza do direito envolvido, o acesso ao Poder Judiciário é garantido, devendo o mérito da ação ser analisado e julgado conforme as provas apresentadas.
O Poder Judiciário pode se recusar a julgar a ação, uma vez que a questão envolve direitos indisponíveis e não se enquadra nos casos de competência da justiça comum.

Considerando esse contexto, assinale a alternativa que corretamente indica o instituto processual aplicável e sua respectiva justificativa, conforme o Novo Código de Processo Civil.
Chamamento ao processo, uma vez que o terceiro, sendo coobrigado em relação à dívida discutida, deve integrar o polo passivo da ação para que a sentença tenha eficácia sobre todos os devedores solidários, conforme a relação jurídica estabelecida.
Oposição, visto que o terceiro busca intervir no processo para defender direito próprio que seria afetado pela decisão judicial, apresentando-se como um sujeito independente com pretensões próprias em relação ao objeto litigioso.
Nomeação à autoria, já que o autor identifica que o verdadeiro responsável pelos danos é o terceiro indicado, devendo, portanto, este substituir a parte originalmente demandada no processo, corrigindo a legitimidade passiva.
Assistência, pois o terceiro tem um interesse jurídico na decisão do processo, pretendendo ingressar ao lado de uma das partes originais para auxiliar na defesa de seus interesses, sem modificar a relação processual existente.
Denunciação da lide, porque o autor busca garantir seu direito de regresso contra o terceiro, que tem relação jurídica diretamente relacionada à causa original, assegurando assim que, em caso de procedência do pedido, possa cobrar do terceiro as despesas.
Chamamento ao processo, uma vez que o terceiro, sendo coobrigado em relação à dívida discutida, deve integrar o polo passivo da ação para que a sentença tenha eficácia sobre todos os devedores solidários, conforme a relação jurídica estabelecida.

Considerando esse contexto, sobre a natureza da competência absoluta, conforme o ordenamento jurídico brasileiro, é correto afirmar que:
A competência absoluta, por tratar de questões de ordem pública, pode ser declarada de ofício pelo juiz em qualquer fase processual, não sendo suscetível a alterações pela vontade das partes.
A competência absoluta, pode ser objeto de prorrogação por acordo entre as partes, uma vez que se relaciona mais diretamente com o princípio da conveniência das partes.
A determinação da competência absoluta está sujeita à convenção das partes, podendo ser alterada até o momento da sentença, em respeito ao princípio da autonomia da vontade.
A eventual não observância, em casos de competência absoluta, esse critério não implica nulidades no processo, visto que o sistema jurídico prioriza a celeridade processual.
A competência absoluta pode ser modificada pela vontade das partes, tendo em vista o princípio do interesse privado no direito processual civil.
A competência absoluta, por tratar de questões de ordem pública, pode ser declarada de ofício pelo juiz em qualquer fase processual, não sendo suscetível a alterações pela vontade das partes.

Considerando esse contexto, e com base no Código de Processo Civil, é correto afirmar que:
Joana deve aguardar a formação de coisa julgada material antes de poder repropor a ação, mesmo que corrija os vícios que levaram ao indeferimento inicial.
Joana pode repropor a ação somente após dois anos do trânsito em julgado da decisão que indeferiu a petição inicial, para respeitar o prazo da ação rescisória.
Joana, uma vez indeferida a petição inicial, perde definitivamente o direito de ação sobre o mesmo objeto, devendo buscar outras vias judiciais para resolver a questão.
Joana está habilitada a repropor a ação a qualquer momento, desde que retifique os vícios que causaram o indeferimento inicial e recolha as custas do processo extinto.
Joana pode repropor a ação imediatamente, independentemente de corrigir os vícios que levaram ao indeferimento inicial, contanto que pague as custas processuais anteriores.
Joana está habilitada a repropor a ação a qualquer momento, desde que retifique os vícios que causaram o indeferimento inicial e recolha as custas do processo extinto.

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