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Assinale a alternativa em que é possível substituir o vocábulo lhe por o, sem prejuízo da norma-padrão.

A) Sua honestidade foi o que lhe abriu oportunidades tanto pessoais
B) Sua honestidade foi o que lhe abriu oportunidades tanto pessoais
C) Sua honestidade foi o que lhe abriu oportunidades tanto pessoais
D) Sua honestidade foi o que lhe abriu oportunidades tanto pessoais
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Desafios para Aprender

ano passado

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Analisando as opções fornecidas, percebe-se que o vocábulo "lhe" está sendo utilizado como pronome pessoal complemento, indicando a quem algo foi aberto. Nesse caso, o pronome "lhe" é utilizado para indicar a terceira pessoa do singular, no caso, "a ele" ou "a ela". Para substituir "lhe" por "o" sem prejuízo da norma-padrão, é necessário que o pronome continue se referindo à mesma pessoa, mantendo a correção gramatical. Assim, a alternativa correta é a que mantém o sentido original da frase ao substituir "lhe" por "o". Portanto, a opção correta é: B) Sua honestidade foi o que o abriu oportunidades tanto pessoais.

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A partir da leitura do texto, é correto afirmar que o narrador
(A) tenta se explicar quanto à sua contrariedade em relação a práticas que, embora raras, ele considera nocivas.
(B) considera que os clientes se fiam em certos produtos, mas não têm condições de discriminar os autênticos dos adulterados.
(C) investigava a procedência do que se vendia em certa farmácia, de modo a corrigir-lhe eventuais problemas constatados.
(D) revela um padrão ético em seu ofício, o qual o isenta de desgastes financeiros e lhe traz satisfação pessoal.
A) tenta se explicar quanto à sua contrariedade em relação a práticas que, embora raras, ele considera nocivas.
B) considera que os clientes se fiam em certos produtos, mas não têm condições de discriminar os autênticos dos adulterados.
C) investigava a procedência do que se vendia em certa farmácia, de modo a corrigir-lhe eventuais problemas constatados.
D) revela um padrão ético em seu ofício, o qual o isenta de desgastes financeiros e lhe traz satisfação pessoal.

Assinale a alternativa em que a circunstância estabelecida pela expressão destacada está corretamente indicada entre colchetes.

A) Quer dizer que sou inimigo, em parte. Mas sou. [intensidade]
B) … minha trabalheira de detetive de laboratório, policiando, farejando com testes e reações… [meio]
C) … às vezes durante dias a fio, o que estava errado com uma ou outra droga. [tempo]
D) E logo se seguia um argumento, com ares de campeão do bom senso, aposentado… [lugar]

Considere os trechos:

• Havia apenas nove anos que o escritor lusitano tinha começado sua carreira temporã e, naquele dia frio do outono nova-iorquino… (1o parágrafo)
• E havia mais duas explicações adicionais: a primeira, Horácio Costa não queria publicar a entrevista antes de finalizar sua tese. (2o parágrafo)
• … é possivelmente, e para lá dos conteúdos nele desenvolvidos, o que de mais característico têm essas páginas”… (3o parágrafo)
Os vocábulos destacados podem ser substituídos, respectivamente, preservando a norma-padrão de concordância e de correspondência de tempos e modos verbais, por:
A) Fazia… existiam… apresentam
B) Fizeram… existiu… presente
C) Faria… existiram… apresenta
D) Faziam… existia… apresentavam

Arroyo (2007) discute a necessidade de se pensar os currículos, não apenas sobre “que conhecimentos ensinar-aprender, mas como ordená-los, organizá-los, em que lógicas, hierarquias e precedências, em que tempos, espaços”. Essa necessidade se justifica, no pensamento do autor, ao reconhecermos
(A) a formação para o trabalho como a mais importante meta da educação, o que demanda uma lógica educacional similar ao cotidiano das organizações profissionais.
(B) a atribuição transmitida à escola do importante lugar da família na vida de tantas crianças, o que exige abordagens mais sensíveis e afetivas.
(C) o papel do currículo sobre os educandos, cujas lógicas são mais conformadoras das identidades dos alunos do que as lições que transmitimos.
(D) a massificação e padronização dos processos educacionais como o único caminho em direção à democratização da educação.
A) a formação para o trabalho como a mais importante meta da educação, o que demanda uma lógica educacional similar ao cotidiano das organizações profissionais.
B) a atribuição transmitida à escola do importante lugar da família na vida de tantas crianças, o que exige abordagens mais sensíveis e afetivas.
C) o papel do currículo sobre os educandos, cujas lógicas são mais conformadoras das identidades dos alunos do que as lições que transmitimos.
D) a massificação e padronização dos processos educacionais como o único caminho em direção à democratização da educação.

Ao discutir a gestão da educação, Paro (2001) afirma o seu caráter mediador: “o que a administração tem de ‘essencial’ é o fato de ser mediação na busca de objetivos”. Assinale a alternativa condizente com as reflexões do autor sobre as decorrências desse modo de conceber a administração.
(A) Por ser mediação, a administração tem que se adequar ao objetivo que pretende alcançar, de modo que a emancipação do indivíduo como cidadão partícipe de uma sociedade democrática seja favorecida por uma gestão coerente com esses objetivos.
(B) A definição de toda e qualquer organização se articula em torno do trabalho coletivo em prol de objetivos comuns, o que faz da administração um modo universal e neutro de conduzir grupos, seja em empresas que visam ao lucro, seja em escolas compromissadas com a qualidade.
(C) A gestão é uma prática exclusiva das organizações de cunho econômico e, dessa forma, é incompatível com a natureza das instituições educacionais, tornando necessária a superação do conceito de gestão em direção ao de administração ou de auto-organização.
(D) As probabilidades de sucesso de uma organização escolar são tão maiores quanto mais a sua administração se emancipa do caráter mediador e se torna um fim em si, consolidando os processos e as melhores práticas responsáveis pela educação de qualidade.
A) Por ser mediação, a administração tem que se adequar ao objetivo que pretende alcançar, de modo que a emancipação do indivíduo como cidadão partícipe de uma sociedade democrática seja favorecida por uma gestão coerente com esses objetivos.
B) A definição de toda e qualquer organização se articula em torno do trabalho coletivo em prol de objetivos comuns, o que faz da administração um modo universal e neutro de conduzir grupos, seja em empresas que visam ao lucro, seja em escolas compromissadas com a qualidade.
C) A gestão é uma prática exclusiva das organizações de cunho econômico e, dessa forma, é incompatível com a natureza das instituições educacionais, tornando necessária a superação do conceito de gestão em direção ao de administração ou de auto-organização.
D) As probabilidades de sucesso de uma organização escolar são tão maiores quanto mais a sua administração se emancipa do caráter mediador e se torna um fim em si, consolidando os processos e as melhores práticas responsáveis pela educação de qualidade.

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