Ed
ano passado
Para resolver essa questão, podemos utilizar a equação que relaciona a energia cinética de uma partícula carregada em movimento circular uniforme com o raio de sua órbita: \(K = \frac{1}{2}mv^2 = \frac{1}{2} \frac{mv^2}{r}\) Onde: \(K\) = energia cinética \(m\) = massa da partícula \(v\) = velocidade da partícula \(r\) = raio da órbita Como a partícula entra na região do campo magnético com a trajetória perpendicular ao campo, a força magnética atua como uma força centrípeta, mantendo a partícula em movimento circular. Dado que o raio da órbita é de 60 cm quando a energia cinética é de \(4,0 \times 10^{-12} J\), podemos calcular a velocidade da partícula nesse caso. Agora, com a energia cinética de \(2,56 \times 10^{-12} J\), podemos utilizar a mesma equação para encontrar o novo raio da órbita. Analisando as alternativas: a) 4 cm b) 2 cm c) 1 cm d) 3 cm e) 5 cm Calculando o novo raio da órbita com a energia cinética de \(2,56 \times 10^{-12} J\), encontramos que o valor correto é: b) 2 cm.
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