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4 - A. Em “co-e-lho” temos um hiato tal qual “ra-i-nha”. Em B e C, temos ditongo decrescente. Em D, não há encontro vocálico.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010. p. 25, 26 e 27.
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Portuguesando

ano passado

Respostas

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Neste trecho, o autor está explicando sobre diferentes tipos de encontros vocálicos na língua portuguesa. Vamos analisar as opções: A. Em “co-e-lho” temos um hiato tal qual “ra-i-nha” - Correto, pois tanto "coelho" quanto "rainha" possuem hiato, que é a separação de duas vogais em sílabas diferentes. B e C - Ditongo decrescente - Um ditongo decrescente é quando a vogal aberta vem antes da vogal fechada, como em "pai" e "ceu". D - Não há encontro vocálico - Correto, pois não há encontro de vogais em "mundo". Portanto, a alternativa correta é: A. Em “co-e-lho” temos um hiato tal qual “ra-i-nha”.

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1 - B. As palavras “da-ti-lo-gra-fi-a”, “cri-a-ti-vo” e “te-a-tro” apresentam hiato. As palavras “mãos”, “co-mu-ni-cou”, “de-mais” e “Gló-ria” possuem ditongo. A palavra “sa-iu” apresenta um hiato e um ditongo.

a) A palavra “existem” apresenta um ditongo decrescente nasal “em” /ēi/. Veja que o M além de nasalizar o E, ainda apresenta o som da semivogal I.
b) A palavra “mai-o-ri-a” é polissilábica e não apresenta tritongo.
c) A palavra “gra-tui-to” apresenta um ditongo decrescente, pois o I atua como semivogal.
d) A palavra “rubrica” não recebe acento gráfico por ser paroxítona terminada em A.
e) A palavra “Nobel” não recebe acento por ser oxítona terminada em L.

3 - D. Observe a separação silábica das opções:

a) mai-o: temos a presença do ditongo decrescente AI.
b) vei-a : temos a presença do ditongo decrescente EI.
c) co-ro-ei: temos a presença do ditongo decrescente EI e do hiato formado pelas vogais O e E.
d) de-sá-guam: temos a presença do tritongo UÃU, pois o M apresenta som da semivogal U.

10 - B. Em A, co-lé-gio e his-tó-ria apresentam ditongos crescentes, pois o I atua como semivogal. Em B, in-quie-ta-ção, pou-co, au-men-ta e grau possuem ditongos decrescentes. Em C, ca-ir e com-pre-en-sí-vel apresentam hiatos. Em D, a-tu-ar e psi-co-lo-gi-a apresentam hiatos. Em E, lo-te-ri-a apresenta um hiato.

16 - D. Apenas na alternativa D as palavras estão corretamente divididas em sílabas. Em A, está errada a separação de “tran-sa-tlân-ti-co”; em B, está errada “mag-nó-lia”; em C, está errada a separação de “af-ta” e em E, está errada a separação de “ra-diou-vin-te”.

17 - A. Todas as palavras da opção A possuem em suas sílabas tônicas uma vogal nasal alemã, ombro, penumbra, elefante. Em ímã, órfã, cantado, andar, combate, cambada, inchado, empresa e plantio as vogais nasais destacadas não estão na sílaba tônica.

18 - C. Na letra C, a separação silábica está correta, pois todas as regras estão sendo respeitadas – inclusive a não separação do dígrafo LH. Nas outras alternativas, teríamos como corretas “op-ção” (consoante “muda” fica com a vogal anterior), “sa-ú-de” (a vogal U, quando hiato, deve estar em uma sílaba separada da vogal anterior), “pror-ro-gar” (letras iguais nunca devem estar juntas na mesma sílaba), “co-or-de-nar” (letras iguais nunca devem estar juntas na mesma sílaba).

deveria ser acentuada por ser monossí-laba terminada em A seguida de S. A preposição “para” também é átona (dissílaba átona). Sol e quê são tônicos.

a) Nesse caso, o acento diferencia o verbo no singular – ele tem – do verbo no plural – eles têm.
b) “Pôde” corresponde ao pretérito perfeito do verbo “poder” – Ele pôde ser feliz quando era jovem –, que está corretamente acentuado para se diferenciar da forma verbal do presente do indicativo – Pode chover hoje.
c) Sendo o fenômeno crase nada mais que a fusão entre A preposição e A vogal, está correto o emprego do acento grave diante da construção *Dirija-se a aquela seção... (a + aquela = àquela), e a palavra “primária” é acentuada por ser paroxítona terminada em ditongo.

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