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Carlos faleceu e deixou dois herdeiros, João e José, maiores e capazes, aquinhoados em partes iguais. O montemor é constituído por apenas um lote de terreno urbano, sobre o qual está construída uma casa. Não havendo acordo entre os herdeiros,

a) o imóvel será vendido em hasta pública e o produto igualmente dividido entre eles.
b) o imóvel será objeto de divisão, cabendo uma parte para cada um deles.
c) serão eles considerados condôminos, em partes iguais.
d) será nomeado administrador judicial, a quem competirá dividir os frutos, igualmente.
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Neste caso, estamos diante de uma situação de condomínio, em que dois herdeiros são co-proprietários de um imóvel. Como não há acordo entre os herdeiros, a solução é a seguinte: De acordo com o Código Civil brasileiro, no caso de condomínio em que não há acordo entre os co-proprietários, o imóvel será vendido em hasta pública e o produto da venda será igualmente dividido entre eles. Portanto, a alternativa correta é: a) o imóvel será vendido em hasta pública e o produto igualmente dividido entre eles.

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A" faleceu em 20/11/1985, quando não incidia imposto sobre transmissão de bens móveis, sendo o seu patrimônio composto, somente, de ações de algumas sociedades, que devem ser partilhadas entre seus herdeiros necessários. O inventário ainda se achava em curso quando o Juiz determinou que se fizesse o cálculo do imposto sobre transmissão, porque, no decorrer do processo, o imposto passou a ser devido, também, no caso de a herança compor-se apenas de bens móveis. A decisão do magistrado é
Correta, porque a sucessão só se terá por aberta com a partilha dos bens.
Incorreta, porque a sucessão se abriu no momento do óbito e, naquela oportunidade, o imposto não era devido.
Incorreta, porque o imposto só será devido com a transferência das ações, no livro próprio de cada companhia, pois este é o momento em que se dará a sucessão hereditária.
Correta, porque a lei nova atinge as partes posteriores dos fatos pendentes.
Incorreta, se "A" deixou testamento, porque a sucessão testamentária ocorre no momento do óbito e correta se "A" faleceu sem deixar testamento, porque, neste caso, a sucessão se abre apenas com o término do inventário.
a) Correta, porque a sucessão só se terá por aberta com a partilha dos bens.
b) Incorreta, porque a sucessão se abriu no momento do óbito e, naquela oportunidade, o imposto não era devido.
c) Incorreta, porque o imposto só será devido com a transferência das ações, no livro próprio de cada companhia, pois este é o momento em que se dará a sucessão hereditária.
d) Correta, porque a lei nova atinge as partes posteriores dos fatos pendentes.
e) Incorreta, se "A" deixou testamento, porque a sucessão testamentária ocorre no momento do óbito e correta se "A" faleceu sem deixar testamento, porque, neste caso, a sucessão se abre apenas com o término do inventário.

A" vivia em união estável com "B", sem possuir parentes sucessíveis. Aberta a sucessão de "A", ab intestato, o município do Rio de Janeiro se habilita afirmando lhe competir parte da herança, com relação aos bens adquiridos antes da união estável. Diante desses dados, é correto afirmar que a herança de "A" cabe:

a) inteiramente ao Município do Rio de Janeiro
b) inteiramente a "B", incluindo os bens adquiridos antes da união estável
c) em parte a "B", incluindo somente os bens adquiridos durante a união estável
d) em parte a "B", incluindo somente os bens adquiridos onerosamente durante a união estável

No que se refere ao Direito das Sucessões, assinale a alternativa incorreta:
Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários.
A sucessão dá-se por lei ou por disposição de última vontade.
Havendo herdeiros necessários, o testador não poderá dispor da herança.
a) Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários.
b) A sucessão dá-se por lei ou por disposição de última vontade.
c) Havendo herdeiros necessários, o testador não poderá dispor da herança.

Sobre a sucessão legítima, é correto afirmar que, na falta de descendentes e ascendentes, sendo casado o falecido,
o cônjuge sobrevivente não será considerado herdeiro necessário.
herdarão os irmãos do falecido.
a sucessão será inteiramente deferida ao cônjuge, ainda que o casamento tenha sido na separação convencional
a) o cônjuge sobrevivente não será considerado herdeiro necessário.
b) herdarão os irmãos do falecido.
c) a sucessão será inteiramente deferida ao cônjuge, ainda que o casamento tenha sido na separação convencional

A respeito da sucessão, pode-se afirmar:
a) é ineficaz a disposição, mesmo com autorização prévia do juiz da sucessão, por qualquer herdeiro, de bem componente do acervo hereditário, pendente a indivisibilidade.
b) a obrigação alimentar é intransmissível, a despeito da existência ou não de herança.
c) os direitos, conferidos ao herdeiro em consequência da substituição ou de direito de acrescer, presumem-se abrangidos pela cessão feita anteriormente.
d) o herdeiro não responde por encargos superiores às forças da herança; incumbe-lhe, porém, a prova do excesso, salvo se houver inventário que a escuse, demonstrando o valor dos bens herdados.
e) é inválida a disposição testamentária em favor do filho adulterino do testador com sua concubina.

Os herdeiros poderão ceder seus direitos hereditários, seja a herança formada por bens móveis ou imóveis. Neste caso, por determinação legal, é CORRETO dizer que podem fazê-lo:
a) por instrumento particular.
b) por escritura pública.
c) por petição nos autos do inventário.
d) no auto de partilha.

Julgue os itens abaixo. I Até a realização da partilha, o direito dos co-herdeiros, quanto à propriedade e posse da herança, será indivisível, regulando-se pelas normas concernentes ao condomínio. II É prática abusiva enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação prévia, qualquer produto ou fornecer serviços; equiparam-se às amostras grátis os serviços prestados e os produtos entregues nessas circunstâncias. III Todo negócio jurídico é contrato. IV É pressuposto indispensável ao requerimento de falência a indicação de título que legitime ação executiva. Estão corretos apenas os itens

a) I e II.
b) I e III.
c) II e IV.
d) II e III.
e) III e IV.

Mariana, solteira, não convivente em união estável, relativamente incapaz em razão da idade, sem filhos e sem ascendentes vivos, elaborou, de próprio punho, testamento particular, o qual foi lido por ela na presença de três testemunhas que o subscreveram, dispondo sobre a destinação post mortem de todos os bens integrantes de seu patrimônio. Pelo instrumento, Mariana determinou que o imóvel no qual reside, recebido por herança de seus pais, seria transferido à Clara, sua amiga de infância, gravado com cláusula de inalienabiliedade e incomunicabilidade. Dispôs ainda que as ações de sua titularidade seriam destinadas à Associação Patinhas e a constituição de uma fundação de defesa dos interesses dos animais, sem determinar como seria a divisão de quotas. Destinou um imóvel rural, também recebido por herança de seus pais, ao filho que Pedro, seu primo, viesse a ter. Por fim, destinou a biblioteca de livros jurídicos, incluindo obras raras, que pertenceu ao seu avô já falecido, para Túlio, estudante de direito e filho de Joana, uma das testemunhas que subscreveu o testamento. Considerando a situação hipotética narrada e as normas jurídicas que regem a sucessão testamentária, assinale a opção correta.

a) O testamento de Mariana, em razão da sua incapacidade civil no momento da sua elaboração, independentemente da sua capacidade no momento da abertura da sucessão, é anulável, assim como a deixa em favor de Túlio é nula, por ser ele presumidamente pessoa interposta a não legitimado a suceder.
b) A incapacidade relativa de Mariana no momento da elaboração do testamento afeta a validade do ato, mas a deixa em favor de Clara constitui legado que, em razão da abusividade dos gravames impostos, será tido como puro e simples.
c) A incapacidade relativa de Mariana no momento da elaboração do testamento não afeta a validade do ato, assim como é válida a deixa em favor do filho que Pedro vier a ter, mas a deixa em favor de Túlio é nula.
d) A incapacidade relativa de Mariana no momento da elaboração do testamento não afeta a validade do ato, mas a destinação do imóvel rural ao filho que Pedro vier a ter será tida por não escrita, na eventualidade de o contemplado não ser coexistente ao autor da herança.
e) A incapacidade relativa de Mariana no momento da elaboração do testamento não afeta a validade do ato, mas a destinação do imóvel rural ao filho que Pedro vier a ter é inválida; a deixa das ações para a Associação Patinhas e para a constituição de uma fundação de defesa dos interesses dos animais é válida.

Diante da situação hipoteticamente narrada, assinale a afirmativa correta:

O testamento de Renatinho é válido, pois em que pese a incapacidade civil relativa no momento da sua feitura, a emancipação concedida por seus pais retroage e tem o efeito de convalidar o ato.
O testamento de Renatinho é válido em razão dos efeitos da emancipação concedida por seus pais, no entanto, a destinação patrimonial é ineficaz, visto que só podem ser chamadas a suceder na sucessão testamentária pessoas jurídicas já previamente constituídas.
O testamento de Renatinho é válido, pois a lei civil assegura aos maiores de 16 anos a possibilidade de testar, bem como a possibilidade de serem chamados a suceder, na sucessão testamentária, as pessoas jurídicas cuja organização for determinada pelo testador sob a forma de fundação.
A deixa testamentária para a constituição de uma fundação seria válida, no entanto, em razão de o testamento ter sido realizado quando Renatinho tinha apenas 16 anos e não emancipado, o testamento todo será invalidado.

a) O testamento de Renatinho é válido, pois em que pese a incapacidade civil relativa no momento da sua feitura, a emancipação concedida por seus pais retroage e tem o efeito de convalidar o ato.
b) O testamento de Renatinho é válido em razão dos efeitos da emancipação concedida por seus pais, no entanto, a destinação patrimonial é ineficaz, visto que só podem ser chamadas a suceder na sucessão testamentária pessoas jurídicas já previamente constituídas.
c) O testamento de Renatinho é válido, pois a lei civil assegura aos maiores de 16 anos a possibilidade de testar, bem como a possibilidade de serem chamados a suceder, na sucessão testamentária, as pessoas jurídicas cuja organização for determinada pelo testador sob a forma de fundação.
d) A deixa testamentária para a constituição de uma fundação seria válida, no entanto, em razão de o testamento ter sido realizado quando Renatinho tinha apenas 16 anos e não emancipado, o testamento todo será invalidado.

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