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2. Sobre o dano moral, é correto afirmar:
Pessoa jurídica é detentora de honra subjetiva.
Não é possível cumular indenização por dano material com indenização por dano moral, decorrentes de um mesmo evento.
Lucros cessantes são uma espécie de dano moral.
Pessoa jurídica é detentora de honra objetiva.
Pessoa jurídica não sofre dano moral.
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ano passado

Respostas

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ano passado

A pessoa jurídica não é detentora de honra subjetiva, pois a honra está relacionada à dignidade e reputação de uma pessoa física. Também é possível cumular indenização por dano material com indenização por dano moral, desde que sejam decorrentes de um mesmo evento. Lucros cessantes não são uma espécie de dano moral, mas sim um tipo de dano material. A pessoa jurídica é detentora de honra objetiva, que está relacionada à reputação e imagem da empresa. Embora a pessoa jurídica não sofra dano moral da mesma forma que uma pessoa física, ela pode ser prejudicada em sua imagem e reputação, o que pode gerar danos indenizáveis.

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No que diz respeito as excludentes de ilicitude é CORRETO afirmar: I - Existe a hipótese de indenização por ato lícito quando a pessoa que sofreu o dano não é responsável pelo perigo. II - Pela regra geral, a excludente de ilicitude afasta o dever de indenizar. III - São excludentes de ilicitude o estado de necessidade, o fato exclusivo da vítima e a legítima defesa.

Somente a I e III estão corretas
Somente a I e II estão corretas
Todas estão corretas
Somente a II e III estão corretas.

No que diz respeito as excludentes de ilicitude é CORRETO afirmar: I - Existe a hipótese de indenização por ato lícito quando a pessoa que sofreu o dano não é responsável pelo perigo. II - Pela regra geral, a excludente de ilicitude afasta o dever de indenizar. III - São excludentes de ilicitude o estado de necessidade, o fato exclusivo da vítima e a legítima defesa.

Somente a I e III estão corretas
Somente a I e II estão corretas
Todas estão corretas
Somente a II e III estão corretas.

Existe responsabilidade civil por ato:

ilícito, apurando-se a culpa do agente.
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar -se risco ao direito de outrem.
ilícito, apurando-se o dolo do agente.
abusivo, ainda que sem culpa do agente.
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.

3. Sobre dano moral, é correto afirmar:
A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano.
Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de resposta em caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível apenas o recebimento de quantia em dinheiro.
O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis, como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica.
O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental protegido pela Constituição Federal de 1988.
A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos.

5. (Juiz do Trabalho Substituto TRT 8ª Região 2015 - TRT 8ª REGIÃO) Sobre a responsabilidade civil no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que:
Haverá obrigação de reparar o dano, através da averiguação de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
O prejudicado não poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só vez, salvo se demonstrado o estado de solvência do devedor.
Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, ou da depreciação que ele sofreu.
O incapaz não responde pelos prejuízos que causar tendo em vista a responsabilidade dos pais ou responsáveis. Em caso de usurpação ou esbulho do alheio, quando não mais exista a própria coisa, a indenização será estimada pelo seu preço ordinário, não sendo considerado o preço de afeição.

Assinale a opção CORRETA com relação à responsabilidade civil:

De acordo com o regime da responsabilidade civil traçado no Código Civil brasileiro, inexistem causas excludentes da responsabilidade civil objetiva.
O dano deve ser certo, por essa razão não é possível indenização por dano eventual, decorrente da perda de uma chance.
o grau de culpa jamais interfere no valor da indenização.
A extinção da punibilidade criminal sempre obsta a propositura de ação civil indenizatória. Tratando-se de responsabilidade subjetiva contratual, a responsabilidade do agente pode subsistir mesmo nos casos de força maior e de caso fortuito, desde que a lei não coíba a sua previsão.

A respeito da responsabilidade civil, assinale a opção correta.
Na responsabilidade subsidiária, uma das pessoas tem o débito originário e a outra tem apenas a responsabilidade por esse débito. Por isso existe uma preferência na ordem de excussão: primeiro, são demandados os bens do devedor; não tendo sido encontrados ou sendo eles insuficientes, inicia-se, então a excussão de bens do responsável em caráter subsidiário, por toda a dívida.
O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na preparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado.
A legítima defesa putativa é causa excludente de responsabilidade civil pelo prejuízo causado, porque o ofensor acredita encontrar-se diante de uma injusta agressão. Nesse caso, por não constituir ato ilícito, apesar de causar dano aos direitos de outrem, não acarreta o dever de indenizar.
A responsabilidade civil de dono de animal pelos danos que este venha a causar a terceiros depende de comprovação de ter havido falta de vigilância ou de cuidado com o animal, sendo indiferente a culpa da vítima.
a) O dono do animal responde, em qualquer hipótese, pelos danos provocados por ele.
b) O empregador responde pelo ato de seus empregados, desde que o ato seja praticado no exercício da tarefa destes;
c) A responsabilidade civil do incapaz é subsidiária;
d) O incapaz, em hipótese alguma, responde pelos danos que causar;

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