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Psicologia Jurídica

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Considerando as particularidades das adolescências e juventudes, podemos considerar como base orientadora do trabalho com esse público a:

a. Setorialidade.
b. Centralidade.
c. Intersetorialidade.
d. Hierarquização.

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Para trabalhar com as particularidades das adolescências e juventudes, é importante considerar uma abordagem que leve em conta a complexidade e diversidade desse público. Analisando as opções apresentadas: a. Setorialidade - Refere-se a uma abordagem que considera apenas um setor específico, o que pode limitar a compreensão das necessidades e realidades dos jovens. b. Centralidade - Pode indicar a importância de colocar os jovens no centro das ações, mas não aborda a interação com diferentes áreas e setores. c. Intersetorialidade - Esta opção destaca a importância de uma abordagem que integre diferentes setores e áreas de atuação, reconhecendo a complexidade das questões envolvendo os jovens. d. Hierarquização - Não é uma abordagem adequada para lidar com a diversidade e particularidades das adolescências e juventudes. Assim, a opção que melhor orienta o trabalho com esse público, considerando a necessidade de integração e interação entre diferentes setores, é: c. Intersetorialidade.

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Uma das medidas de combate ao bullying é validar o sentimento dos envolvidos antes de definir como agir. Essa medida é importante porque:
Facilita para que a vítima não se sinta julgada e consiga falar com mais liberdade;
Possibilita que os autores tenham uma versão alternativa dos fatos mostrando que o que fizeram é justo.
Favorece a percepção de que uma pessoa pode ser autora e vítima ao mesmo tempo.
Sobre essas assertivas, é correto afirmar que:

a. Apenas a afirmação 2 é correta.
b. As afirmacoes 1 e 2 são corretas.
c. Apenas a afirmação 1 é correta.
d. As afirmações 1 e 3 são corretas.

Com relação ao risco de suicídio, é possível afirmar que são sinais/indícios importantes que devem ser considerados pelos pais e professores:
Maior aproximação com os amigos e distanciamento da família.
Comentários negativos sobre si, como “eu sou uma pessoa ruim” ou sobre o futuro “não tem como as coisas melhorarem”.
Aumento do interesse em relação a temáticas envolvendo morte, como pesquisas na internet sobre métodos letais, histórias de pessoas que se mataram.
Descuido com a aparência, acompanhado por aumento ou perda de peso e mudança no padrão de sono.
Sobre as afirmações, é correto afirmar que:

a. Apenas as afirmações 1 e 2 são corretas.
b. Apenas as afirmações 1, 2 e 3 são corretas.
c. Apenas as afirmações 2, 3 e 4 são corretas.
d. Apenas a afirmação 4 é correta.

Considerando essa necessidade, é correto afirmar que o sigilo deve ser obrigatoriamente rompido no caso de:
Adolescente de 14 anos que revela, durante um atendimento realizado no Espaço de Cuidado, que foi vítima de uma situação de abuso de autoria de um homem de 20 anos.

a. Adolescente de 14 anos que revela, durante um atendimento realizado no Espaço de Cuidado, que foi vítima de uma situação de abuso de autoria de um homem de 20 anos.
b. Adolescente que procura o profissional para dizer que está namorando uma jovem, que é uma experiência nova para ela, mas ninguém da sua família pode saber.
c. Adolescente que procurou o Espaço de Cuidado e disse que estava sentindo muita raiva da sua genitora e como forma de agressão não estava frequentando a escola diariamente.
d. Adolescente que procurou um profissional para dizer que uma agente de cuidado, sua conhecida e que trabalha no mesmo local, falou que seus sentimentos são besteiras de criança.

Com relação ao acolhimento e à escuta, é correto afirmar que:

a. O atendimento de crianças, adolescentes e jovens com comportamentos de risco e pensamentos de morte é uma prioridade do médico ou psicólogo, ou de profissionais especializados nessa faixa etária.
b. O acolhimento é fundamental, ele exige calma, escuta ativa no que o adolescente está falando, sem julgamentos e preconceitos, ele é a primeira porta para a criação de vínculo.
c. A escola não é um espaço para acolher o sofrimento dos jovens. Quando isso acontece no espaço escolar, a escola deve encaminhar o adolescente que diz estar em sofrimento, para os serviços especializados.
d. Quando um adolescente está em sofrimento e apresenta comportamentos de risco e pensamentos de morte, não é preciso ouvi-lo porque é bobagem passageira que passa de chantagem emocional.

Dentre os dispositivos do SUAS, o que atua no eixo da prevenção às vulnerabilidades e risco social é o:

a. Serviço de Acolhimento Institucional
b. Dispositivo República de Jovens.
c. Centro de Referência da Assistência Social- CRAS.
d. Centro de Referência Especializado da Assistência Social - CREAS

A escola toma conhecimento do falecimento de um dos seus estudantes num acidente automobilístico que aconteceu no final de semana. Na segunda-feira, o melhor a se fazer é:

a. Comentar sobre o que aconteceu apenas se os estudantes perguntarem, porque falar sobre a morte de um aluno pode gerar muita comoção e comentários.
b. Orientar os pais para que conversem com seus filhos sobre o falecimento do jovem, porque a escola não tem condições para lidar com essa demanda.
c. Comunicar apenas para a sala na qual o aluno que morreu estudava e colocar a coordenação à disposição dos alunos que quiserem comentar o fato.
d. Comunicar aos estudantes da sala do aluno e de outras salas que tenham amigos próximos possibilitando a expressão de sentimentos de todos diante da perda.

As desigualdades raciais interferem na qualidade de vida infantojuvenil. Dentre os efeitos da experiência do racismo na socialização de crianças negras, pode-se afirmar que há:

a. Relações familiares atravessadas pelo racismo.
b. Menor chance de adquirir doenças crônicas ao longo da vida.
c. Simetria no acesso à saúde e à educação.
d. Maior risco de adoção de atitudes violentas.

Sendo assim, pode-se afirmar que para se realizar uma escuta de qualidade, é preciso:

a. Apenas escutar o jovem e chamar um profissional que terá habilidade suficiente para manejar as demandas em emergência.
b. Ouvir as queixas do adolescente, responder com falas motivadoras como: “a vida é boa”; “você não é o único que tem problemas”.
c. Realizar a escuta, de modo que se estabeleça uma relação de hierarquia entre o ouvinte e o adolescente ou jovem.
d. Ouvir o que o adolescente diz com uma atitude receptiva, acolhedora e sem julgamentos éticos e morais, legitimando seu sofrimento.