Ed
há 4 meses
Para resolver essa questão, precisamos entender como funciona a datação por carbono-14 e a relação com a meia-vida desse isótopo. A meia-vida do carbono-14 é de aproximadamente 5.730 anos. Isso significa que, após esse período, metade do carbono-14 presente em um organismo terá decaído. No caso apresentado, foi encontrado que a taxa de carbono-14 é de 50% da taxa normal. Isso indica que se passou uma meia-vida completa desde a morte do organismo. Portanto, se a meia-vida é de 5.730 anos e a taxa de carbono-14 é de 50%, o tempo decorrido desde a morte do homem pré-histórico é de aproximadamente 5.730 anos. Agora, vamos analisar as alternativas: A) 1,4 x 10³ = 1.400 anos B) 2,9 x 10³ = 2.900 anos C) 5,7 x 10³ = 5.700 anos D) 1,1 x 10⁴ = 11.000 anos E) 1,7 x 10⁴ = 17.000 anos A alternativa que corresponde ao tempo levantado pelos cientistas, em anos, é a C) 5,7 x 10³.
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Ed
ano passado
Para resolver essa questão, é necessário entender o conceito de meia-vida do carbono-14 e como ele é utilizado na datação de materiais orgânicos. Quando um organismo morre, a quantidade de carbono-14 presente em seu corpo começa a diminuir devido à sua degradação radioativa. A meia-vida do carbono-14 é o tempo necessário para que metade do material se degrade. Neste caso, a meia-vida do carbono-14 é de 5,73 x 10^3 anos. Se a taxa de carbono-14 encontrado no cadáver do homem pré-histórico era de 50% da taxa normal, isso significa que passou uma meia-vida desde a morte do homem. Portanto, podemos calcular o tempo decorrido da seguinte forma: 1 meia-vida = 5,73 x 10^3 anos Assim, o tempo levantado pelos cientistas, em anos, foi de aproximadamente 5,73 x 10^3 anos, que corresponde à alternativa C) 5,7 x 10^3.
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