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QUESTÃO 05 (C6/H19) - Nos textos em geral, é comum a manifestação simultânea de várias funções da linguagem, com predomínio, entretanto, de uma sobre as outras. No fragmento da crônica Desabafo, a função de linguagem predominante é a emotiva ou expressiva, pois:
a) O discurso do enunciador tem como foco o próprio código.
b) A atitude do enunciador se sobrepõe àquilo que está sendo dito.
c) O interlocutor é o foco do enunciador na construção da mensagem.
d) O referente é o elemento que se sobressai em detrimento dos demais.
e) O enunciador tem como objetivo principal a manutenção da comunicação.
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Analisando a descrição da questão, podemos identificar que se trata de identificar a função predominante da linguagem no fragmento da crônica "Desabafo". A função emotiva ou expressiva da linguagem está relacionada à expressão dos sentimentos, opiniões e emoções do emissor. Analisando as opções: a) O discurso do enunciador tem como foco o próprio código - Esta opção não está diretamente relacionada à função emotiva ou expressiva da linguagem. b) A atitude do enunciador se sobrepõe àquilo que está sendo dito - Também não está diretamente relacionada à função emotiva. c) O interlocutor é o foco do enunciador na construção da mensagem - Esta opção está mais relacionada à função referencial da linguagem. d) O referente é o elemento que se sobressai em detrimento dos demais - Esta opção está mais relacionada à função referencial da linguagem. e) O enunciador tem como objetivo principal a manutenção da comunicação - Esta opção está mais relacionada à função fática da linguagem. Portanto, a opção correta que indica a função de linguagem predominante no fragmento da crônica "Desabafo" é: b) A atitude do enunciador se sobrepõe àquilo que está sendo dito.

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QUESTÃO 06 (ENEM) - Em muitos jornais, encontramos charges, quadrinhos, ilustrações, inspirados nos fatos noticiados. Veja um exemplo: Jornal do Commercio, 22/8/93 O texto que se refere a uma situação semelhante à que inspirou a charge é: a) Descansem o meu leito solitário Na floresta dos homens esquecida, À sombra de uma cruz, e escrevam nela - Foi poeta - sonhou - e amou na vida. (AZEVEDO, Álvares de. Poesias escolhidas. Rio de Janeiro/Brasília: José Aguilar/INL,1971) b) Essa cova em que estás Com palmos medida, é a conta menor que tiraste em vida. É de bom tamanho, Nem largo nem fundo, É a parte que te cabe deste latifúndio. (MELO NETO, João Cabral de. Morte e Vida Severina e outros poemas em voz alta. Rio de Janeiro: Sabiá, 1967) c) Medir é a medida mede A terra, medo do homem, a lavra; lavra duro campo, muito cerco, vária várzea. (CHAMIE, Mário. Sábado na hora da escutas. São Paulo: Summums, 1978) d) Vou contar para vocês um caso que sucedeu na Paraíba do Norte com um homem que se chamava Pedro João Boa-Morte, lavrador de Chapadinha: talvez tenha morte boa porque vida ele não tinha. (GULLAR, Ferreira. Toda poesia. Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 1983) e) Trago-te flores, – restos arrancados Da terra que nos viu passar E ora mortos nos deixa e separados. (ASSIS, Machado de. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguillar, 1986

a) Descansem o meu leito solitário Na floresta dos homens esquecida, À sombra de uma cruz, e escrevam nela - Foi poeta - sonhou - e amou na vida. (AZEVEDO, Álvares de. Poesias escolhidas. Rio de Janeiro/Brasília: José Aguilar/INL,1971)
b) Essa cova em que estás Com palmos medida, é a conta menor que tiraste em vida. É de bom tamanho, Nem largo nem fundo, É a parte que te cabe deste latifúndio. (MELO NETO, João Cabral de. Morte e Vida Severina e outros poemas em voz alta. Rio de Janeiro: Sabiá, 1967)
c) Medir é a medida mede A terra, medo do homem, a lavra; lavra duro campo, muito cerco, vária várzea. (CHAMIE, Mário. Sábado na hora da escutas. São Paulo: Summums, 1978)
d) Vou contar para vocês um caso que sucedeu na Paraíba do Norte com um homem que se chamava Pedro João Boa-Morte, lavrador de Chapadinha: talvez tenha morte boa porque vida ele não tinha. (GULLAR, Ferreira. Toda poesia. Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 1983)
e) Trago-te flores, – restos arrancados Da terra que nos viu passar E ora mortos nos deixa e separados. (ASSIS, Machado de. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguillar, 1986

QUESTÃO 03 (UNIFOR) - Em “Sorrindo... chegando... invadindo...”, tem-se: a) uma hipérbole. b) uma prosopopeia. c) uma metonímia. d) uma catacrese. e) uma gradação.

QUESTÃO 04 (UNIFOR) - Observa-se, nos versos destacados, na letra acima, as seguintes figuras de linguagem: a) zeugma – hipérbole - antítese. b) prosopopeia – gradação – catacrese. c) gradação – zeugma – eufemismo. d) catacrese – hipérbole – prosopopeia. e) metáfora – antítese – ironia.

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