Ed
há 4 meses
Para estudar doenças raras, é importante considerar que esses tipos de doenças têm uma baixa prevalência, o que pode dificultar a realização de estudos tradicionais, como ensaios clínicos ou estudos de coorte, que geralmente requerem um número maior de participantes. Analisando as opções: a) Ensaio clínico - Embora possa ser utilizado, é mais difícil devido à baixa incidência de casos. b) Estudo de caso-controle - Este tipo de estudo é frequentemente utilizado para doenças raras, pois permite comparar pessoas com a doença (casos) com pessoas sem a doença (controles). c) Estudo de coorte - Também pode ser utilizado, mas pode ser menos prático devido à dificuldade em reunir um número suficiente de casos. d) Todos os estudos citados são viáveis para se estudar doenças raras - Esta opção sugere que todos os métodos podem ser utilizados, o que é verdade em certa medida, mas a viabilidade pode variar. Diante disso, a resposta correta é: d) Todos os estudos citados são viáveis para se estudar doenças raras.
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Ed
ano passado
Analisando as opções apresentadas: a) Ensaio clínico - Os ensaios clínicos são mais comumente utilizados para testar a eficácia de tratamentos em uma amostra específica de pacientes, não sendo o mais adequado para estudar doenças raras em termos de investigação epidemiológica. b) Estudo de caso-controle - Este tipo de estudo é útil para investigar a relação entre uma doença e possíveis fatores de risco, mas pode não ser o mais adequado para estudar doenças raras devido à dificuldade de encontrar casos e controles em um número significativo. c) Estudo de coorte - Os estudos de coorte são mais apropriados para investigar a incidência e os fatores de risco de doenças ao longo do tempo, sendo uma opção mais viável para estudar doenças raras, pois permitem acompanhar uma população ao longo do tempo. d) Todos os estudos citados são viáveis para se estudar doenças raras - Esta opção não é a mais correta, pois, embora os diferentes tipos de estudos possam ter suas aplicações, o estudo de coorte é geralmente mais adequado para estudar doenças raras devido à sua capacidade de acompanhar uma população ao longo do tempo. Assim, considerando a especificidade e a necessidade de investigação epidemiológica em doenças raras, a opção mais adequada é: c) Estudo de coorte.
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