Vamos analisar as alternativas apresentadas: a) A corrente francesa, que evidencia falhas biológicas neuroanatômicas no indivíduo autista, e a inglesa, que considera a origem relacionada a fatores psicossociais, especificamente de falhas na interação mãe–bebê, nos primeiros anos de vida. b) A corrente americana, que evidencia falhas biológicas neuroanatômicas no indivíduo autista, e a francesa, que considera a origem relacionada a fatores psicossociais, especificamente de falhas na interação mãe–bebê, nos primeiros anos de vida. c) A corrente inglesa, que evidencia falhas biológicas neuroanatômicas no indivíduo autista, e a francesa, que considera a origem relacionada a fatores psicossociais, especificamente de falhas na interação mãe–bebê, nos primeiros anos de vida. d) A corrente chinesa, que evidencia falhas biológicas neuroanatômicas no indivíduo autista, e a francesa, que considera a origem relacionada a fatores psicossociais, especificamente de falhas na interação mãe–bebê, nos primeiros anos de vida. e) A corrente inglesa, que evidencia falhas biológicas neuroanatômicas no indivíduo autista, e a italiana, que considera a origem relacionada a fatores psicossociais, especificamente de falhas na interação mãe–bebê, nos primeiros anos de vida. A descrição correta, segundo Guedes (2002), menciona a corrente francesa e a inglesa, onde a francesa se refere a falhas biológicas e a inglesa a fatores psicossociais. Portanto, a alternativa correta é: a) A corrente francesa, que evidencia falhas biológicas neuroanatômicas no indivíduo autista, e a inglesa, que considera a origem relacionada a fatores psicossociais, especificamente de falhas na interação mãe–bebê, nos primeiros anos de vida.