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9. O cartum aponta para a inobservância de aspectos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e da Constituição Federal, uma vez que evidencia:
a. o desrespeito a determinadas práticas religiosas.
b. o trabalho em condições degradantes.
c. a desigualdade entre gêneros.
d. a supremacia de uma raça em relação a outras.
e. a exploração do trabalho infantil.
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Questões de Sociologia

ano passado

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ano passado

Analisando o contexto apresentado na descrição da pergunta, o cartum aponta para a inobservância de aspectos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e da Constituição Federal ao evidenciar uma situação que vai contra os princípios fundamentais desses documentos. Dentre as opções fornecidas: a. o desrespeito a determinadas práticas religiosas. b. o trabalho em condições degradantes. c. a desigualdade entre gêneros. d. a supremacia de uma raça em relação a outras. e. a exploração do trabalho infantil. A situação que mais claramente aponta para a inobservância dos direitos humanos e constitucionais é: e. a exploração do trabalho infantil. A exploração do trabalho infantil vai contra os direitos fundamentais das crianças, que têm o direito à proteção, à educação e ao desenvolvimento saudável, conforme estabelecido na Declaração Universal dos Direitos Humanos e na Constituição Federal.

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6. Leia o trecho a seguir: “[...] falar de gênero na escola é exercitar a cidadania para o reconhecimento da igualdade entre homens e mulheres. Acreditamos que pouco importa se nascemos em um corpo sexado fêmea ou macho: temos o direito de habitar nossos corpos como desejarmos sem medo de violência e discriminação.” (Sexta-feira, 22 de julho de 2016. Justificando. Brito, Luciana. “Por que falar de gênero nas escolas?) Acerca do fragmento anterior, assinale a alternativa correta:
a. Discutir gêneros não torna uma sociedade mais democrática, desde a liberação do voto feminino em 1932 nada mudou na democracia brasileira.
b. Estudar gênero e sexualidade não é papel da escola, pois esta não é responsável por determinar a sexualidade de ninguém.
c. Discutir Gênero e sexualidade não é determinar a sexualidade de ninguém, muito ao contrário, é entender de que maneira a sexualidade é moldada histórica e socialmente e questionar quais são as fronteiras entre a biologia/natureza e a psicologia/identidade. Cabe a escola constituir cidadãos democráticos capazes de lidarem com a diversidade e o respeito aos direitos humanos.
d. A questão de gênero deu grandes saltos na sociedade brasileira do ano de 2016 para agora, muitas leis e decretos foram assinados em prol do movimento LGBT no Brasil, logo essas discussões não precisam chegar às escolas.
e. Não há necessidade de se falar em gênero e sexualidade em países que se mostram livres de preconceitos como homofobia, que é o caso do Brasil.

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