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O art. 124 da Lei nº 14.133/2021 prescreve que os contratos administrativos poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos casos legalmente previstos. As alterações podem ocorrer unilateralmente pela Administração ou por acordo entre as partes, respectivamente nas hipóteses dos incisos I e II do citado dispositivo. Assinale a opção em que a Administração Pública não pode alterar o contrato administrativo. a. Unilateralmente, quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos pela Lei nº 14.133/2021. b. Unilateralmente, quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos. c. Unilateralmente, quando conveniente a substituição da garantia de execução. d. Por acordo das partes, quando necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço, bem como do modo de fornecimento, em face de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários. e. Por acordo das partes, quando necessária a modificação da forma de pagamento, por imposição de circunstâncias supervenientes, mantido o valor inicial atualizado, vedada a antecipação do pagamento em relação ao cronograma financeiro fixado sem a correspondente contraprestação de fornecimento de bens ou execução de obra ou serviço.
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luiz carlos

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luiz carlos

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há 11 meses

Vamos analisar cada alternativa para identificar em qual a Administração Pública não pode alterar o contrato administrativo: a. Unilateralmente, quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos pela Lei nº 14.133/2021. Essa alteração é permitida, pois a lei prevê essa possibilidade. Portanto, está correta. b. Unilateralmente, quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos. Essa alteração também é permitida pela lei. Portanto, está correta. c. Unilateralmente, quando conveniente a substituição da garantia de execução. Essa alteração é permitida, pois a Administração pode alterar a garantia de execução. Portanto, está correta. d. Por acordo das partes, quando necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço, bem como do modo de fornecimento, em face de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários. Essa alteração é permitida, pois pode ser feita por acordo das partes. Portanto, está correta. e. Por acordo das partes, quando necessária a modificação da forma de pagamento, por imposição de circunstâncias supervenientes, mantido o valor inicial atualizado, vedada a antecipação do pagamento em relação ao cronograma financeiro fixado sem a correspondente contraprestação de fornecimento de bens ou execução de obra ou serviço. Essa alteração também é permitida, pois pode ser feita por acordo das partes. Portanto, está correta. Após a análise, todas as alternativas apresentadas são permitidas pela Lei nº 14.133/2021. No entanto, a questão pede especificamente a opção em que a Administração Pública não pode alterar o contrato administrativo. Como todas as opções apresentadas são permitidas, a resposta correta é que não há uma alternativa que se encaixe na condição de não poder alterar. Portanto, você deve criar uma nova pergunta, pois não há uma resposta correta entre as opções dadas.

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Vamos analisar cada opção: a. Unilateralmente, quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos pela Lei nº 14.133/2021. - Esta opção está correta, pois a Administração pode alterar unilateralmente o valor contratual nos limites permitidos pela lei. b. Unilateralmente, quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos. - Esta opção está correta, pois a Administração pode alterar unilateralmente o projeto ou especificações para melhor adequação técnica. c. Unilateralmente, quando conveniente a substituição da garantia de execução. - Esta opção está correta, pois a Administração pode alterar unilateralmente a garantia de execução. d. Por acordo das partes, quando necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço, bem como do modo de fornecimento, em face de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários. - Esta opção está correta, pois as partes podem alterar o regime de execução da obra ou serviço por acordo mútuo. e. Por acordo das partes, quando necessária a modificação da forma de pagamento, por imposição de circunstâncias supervenientes, mantido o valor inicial atualizado, vedada a antecipação do pagamento em relação ao cronograma financeiro fixado sem a correspondente contraprestação de fornecimento de bens ou execução de obra ou serviço. - Esta opção está correta, pois as partes podem alterar a forma de pagamento por acordo mútuo. Portanto, a alternativa que contém todas as opções corretas é: a) Unilateralmente, quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos pela Lei nº 14.133/2021.

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Assinale a opção que melhor avalia a conduta da gestão do contrato.
a. A gestão do contrato não está em consonância com entendimento firmado na jurisprudência do Tribunal de Contas da União, uma vez que a contratada não é obrigada a demonstrar a onerosidade excessiva, haja vista que a variação da taxa cambial é considerada suficiente para, isoladamente, fundamentar a necessidade de reequilíbrio econômico-financeiro do contrato.
b. A gestão do contrato está em consonância com entendimento firmado na jurisprudência do Tribunal de Contas da União, uma vez que a contratada não demonstrou a onerosidade excessiva. Porém, uma vez constatada a variação da taxa cambial, será considerada suficiente para, isoladamente, fundamentar a necessidade de reequilíbrio econômico-financeiro do contrato.
c. A gestão do contrato está em consonância com entendimento firmado na jurisprudência do Tribunal de Contas da União, uma vez que a contratada não demonstrou a onerosidade excessiva, bem como a variação da taxa cambial não pode ser considerada suficiente para, isoladamente, fundamentar a necessidade de reequilíbrio econômico-financeiro do contrato.
d. A gestão do contrato não está em consonância com entendimento firmado na jurisprudência do Tribunal de Contas da União, uma vez que o reequilíbrio econômico-financeiro é direito constitucional e deve ser garantido à contratada independentemente da demonstração de onerosidade excessiva.
e. A gestão do contrato não está em consonância com entendimento firmado na jurisprudência do Tribunal de Contas da União, uma vez que o reequilíbrio econômico-financeiro é direito constitucional e por isso a variação da taxa cambial não pode ser considerada suficiente para, isoladamente, fundamentar a necessidade de reequilíbrio econômico-financeiro do contrato.

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