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O método confirmatório para o estado de infecção pelo vírus da hepatite B é o: A) ELISA. B) Hemaglutinação. C) HPLC. D) AgHBs. E) PCR HBV-DNA.

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O decreto n° 1.651 de 28/09/1995, que regulamenta o sistema nacional de auditoria no âmbito do SUS, atende ao previsto em dispositivos legais estabelecidos com fundamento no:
Qual é a alternativa correta?
A) Inciso XIX do Art.16 e o § 4º do Art. 33 da Lei nº 8.080, de19 de setembro de 1990 e no Art. 6º da lei n° 8.689, de 27de julho de 1993.
B) Artigo 1º da Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
C) Decreto n° 2.477, de 28 de novembro de 1998.
D) Relatório final da 6ª Conferência Nacional de Saúde.
E) Decreto nº 3.496, de 1º de junho de 2000.

Nas relações com a coletividade, o Biomédico deverá:
A) praticar ou permitir a prática de atos que, por ação ou omissão, prejudiquem, direta ou indiretamente, a saúde pública.
B) recusar, a não ser por motivo relevante, assistência profissional a quem dela necessitar.
C) denunciar o exercício ilegal da profissão e não se acumpliciar, direta ou indiretamente, com quem o praticar.
D) prestar serviço profissional ou colaboração a entidade ou empresa onde sejam desrespeitados princípios éticos ou inexistam condições que assegurem adequada assistência.
E) revelar fatos sigilosos de que tenha conhecimento, no exercício de suas atividades, a não ser por imperativo de ordem legal.

O objetivo da auditoria analítica em uma instituição de saúde é:
A) a apuração de denúncias oriundas de usuários do Sistema Único de Saúde.
B) o aprofundamento da análise dos resultados da atenção à saúde, utilizando-se de indicadores de morbimortalidade.
C) a instauração de processo de sindicâncias para apurações de responsáveis.
D) o controle da utilização de SADT de alto custo.
E) a inspeção in loco, visando a identificação das condições físicas e operacionais dos serviços de saúde.

São propósitos do processo de análise de dados em vigilância de doenças, EXCETO:
A) identificação de grupos de alto risco.
B) consolidação de dados.
C) identificação de tendências no comportamento das doenças.
D) especificação de medidas mais apropriadas de controle.
E) identificação da incidência e prevalência de agravos.

Sobre os pressupostos da avaliação em saúde, pode-se afirmar:
A) é uma atividade exercida, exclusivamente, após a implantação de um programa ou projeto.
B) é um processo isento de relações de poder.
C) é atribuição meramente de avaliadores externos, devendo fazer parte do conjunto de atividades desempenhadas pelos gestores do sistema e das equipes de saúde.
D) é uma atividade de natureza exclusivamente técnica.
E) é um processo crítico-reflexivo sobre práticas e processos desenvolvidos no âmbito dos serviços de saúde.

Até a implantação de um sistema informatizado, os registros dos atendimentos ambulatoriais eram efetuados nos Boletins de Serviços Produzidos (BSP) e o pagamento dos prestadores, por meio de Guias de Autorização de Pagamento (GAP). Com a evolução do Sistema Único de Saúde (SUS) para uma gestão cada vez mais descentralizada, o Ministério da Saúde, necessitou de dispor de um sistema de informação para o registro dos atendimentos ambulatoriais, padronizado em nível nacional, que possibilitasse a geração de informações facilitando o processo de planejamento, controle e avaliação, denominado SIA-SUS.
Quanto a este sistema é correto afirmar:
A) o SIA foi implantado pelo Ministério da Saúde em todo o País no final da década de 70, e por ser um sistema padronizado em âmbito nacional, constituiu-se em instrumento fundamental às gestões federal, estadual e municipal do SUS, desde sua implantação.
B) as estruturas das Tabelas de Procedimentos do Sistema de Informação Ambulatorial e Hospitalar passaram por uma revisão completa no período de 2003 a 2007, de maneira que a partir de janeiro de 2008, os procedimentos dessas tabelas foram unificados, transformando-as em uma Única Tabela de Procedimentos do SUS, denominada de “Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPM) do SUS”.
C) o processamento do SIA ocorre de forma centralizada, ou seja, é vedado a estados e municípios, cadastrar, programar, processar a produção e efetuar o pagamento diretamente aos prestadores do SUS.
D) o aplicativo de APAC-SIA foi implantado em 1973, inicialmente para o registro dos atendimentos e procedimentos de Terapia Renal Substitutiva – TRS. Posteriormente, para o registro dos atendimentos de Oncologia (quimioterapia e radioterapia) e registro de fornecimento de medicamentos.
E) a Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPM) do SUS, vinculada aos Sistemas de Informação ambulatorial e hospitalar do Ministério da Saúde, foi extinta por meio da PT GM/MS nº 321, de 08 de fevereiro de 2007.

No Pacto pela Saúde como princípios orientadores do processo de regulação, estabeleceram-se:
A) cada prestador de serviço responde a vários gestores.
B) a regulação dos prestadores de serviços deve ser preferencialmente do município, conforme desenho da rede da assistência pactuado na Comissão Inter-gestores Bipartite (CIB), observando o termo de compromisso de gestão do pacto.
C) a regulação das referências intermunicipais é responsabilidade do gestor federal, expressa na coordenação do processo de construção da programação pactuada e integrada da atenção em saúde, do processo de regionalização e do desenho das redes de atenção.
D) a operação dos complexos reguladores, no que se refere à referência intermunicipal, deve ser pactuada com a Coordenação de Atenção Básica.
E) a regulação dos prestadores tem um modelo único para o país, sendo vedada a cada CIB a opção por outro modelo, mesmo que melhor se adapte à realidade do estado e dos municípios envolvidos.

A Política Nacional de Atenção Básica estabeleceu a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS), estabelecendo:
As atividades acima descritas foram definidas por meio do seguinte instrumento legal:
I. a Atenção Básica tem a Saúde da Família como estratégia prioritária para sua organização de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde.
II. os municípios e o Distrito Federal, como gestores dos sistemas locais de saúde, são responsáveis pelo cumprimento dos princípios da Atenção Básica, pela organização e execução das ações em seu território.
III. o cadastramento das Unidades Básicas de Saúde será feito pelos gestores municipais e do Distrito Federal em consonância com as normas do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde.
IV. as atribuições específicas dos profissionais da Atenção Básica deverão constar de normatização do município e do Distrito Federal, de acordo com as prioridades definidas pela respectiva gestão e as prioridades nacionais e estaduais pactuadas.
A) Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006.
B) Portaria nº 156/ GM, de 19 de janeiro de 2006.
C) Portaria GM/MS nº 1.072, de 04 de julho de 2005.
D) Portaria nº 648, de 28 de março de 2006.
E) Portaria nº 543/ GM, de 8 de abril de 2005.

Ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei:
I. Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos.
II. Executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador.
III. Ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde.
IV. Participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico.
V. Incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico.
VI. Fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para o consumo humano.
VII. Participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos.
VIII. Colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.
A) Artigo 200 da Constituição Federal de 1988 que dispõe sobre a saúde.
B) Artigo 1° da Lei Orgânica da Saúde de 1990.
C) Decreto presidencial n° 05 de 1998.
D) Artigo 1° da Lei n° 8.689 de 1993.
E) Decreto presidencial n° 09 de 1996.

Historicamente, a prestação de serviços de saúde bucal no Brasil se limitava a procedimentos de baixa complexidade, com reduzida realização de procedimentos de média e alta complexidade em saúde bucal. Com o objetivo de superar as desigualdades trazidas por uma lógica tradicionalmente hegemônica de atendimento, pensou-se na elaboração de uma política voltada à superação do abandono e da falta de compromisso com a saúde bucal da população.
Desta forma, o governo federal criou a Política Nacional de Saúde Bucal, que reúne uma série de ações em saúde bucal, voltadas para os cidadãos de todas as idades. O nome instituído para designar a Política Nacional de Saúde Bucal, é:
A) “BRASIL SORRIDENTE”, criada em 17 de março de 2004.
B) “SORRISOSAUDÁVEL”, criada em 20 de abril de 1996.
C) “BOCASAUDÁVEL”, criada em 11 de junho de 2005.
D) “SAÚDE SORRISO”, criada em 07 de março de 2001.
E) “SAÚDE BUCAL PARA TODOS”, criada em 05 de fevereiro de 2003.

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