Grátis: Nesse caso, o diagnóstico e o manejo adequados são: A. pneumonia; raio x de tórax e tratamento ambulatorial com ciprofloxacino 500 mg. B. exacerba... – Questões Respondidas

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Nesse caso, o diagnóstico e o manejo adequados são:

A. pneumonia; raio x de tórax e tratamento ambulatorial com ciprofloxacino 500 mg.
B. exacerbação de DPOC; tratamento com amoxicilina + ácido clavulânico, ajuste do tratamento de manutenção, com uso de LABA (beta 2 agonistas de longa ação).
C. infecção de vias aéreas superiores de origem viral; tratamento ambulatorial com sintomáticos.
D. edema agudo de pulmão; tratamento hospitalar com furosemida 80 mg IV e oxigênio.

Exercícios Para o Conhecimento

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Neste caso, é importante analisar as informações fornecidas para identificar o diagnóstico e o manejo adequados. Analisando as opções: A. pneumonia; raio x de tórax e tratamento ambulatorial com ciprofloxacino 500 mg - O tratamento da pneumonia geralmente requer antibióticos específicos, e o ciprofloxacino pode não ser a primeira escolha, além de que o diagnóstico apenas com raio-x pode não ser suficiente. B. exacerbação de DPOC; tratamento com amoxicilina + ácido clavulânico, ajuste do tratamento de manutenção, com uso de LABA (beta 2 agonistas de longa ação) - Esta opção parece mais adequada para uma exacerbação de DPOC, considerando o tratamento com antibióticos apropriados e ajustes na terapia de manutenção. C. infecção de vias aéreas superiores de origem viral; tratamento ambulatorial com sintomáticos - Esta opção parece mais leve em comparação com os sintomas descritos. D. edema agudo de pulmão; tratamento hospitalar com furosemida 80 mg IV e oxigênio - Esta opção parece mais grave do que o cenário descrito. Assim, considerando o diagnóstico de exacerbação de DPOC, o manejo adequado seria a opção: B. exacerbação de DPOC; tratamento com amoxicilina + ácido clavulânico, ajuste do tratamento de manutenção, com uso de LABA (beta 2 agonistas de longa ação).

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23. A atenção qualificada à mulher no puerpério é aspecto fundamental da Medicina de Família e Comunidade. Analisando seus pressupostos, concluímos estar correto que:
A. Se, na gravidez já se iniciaram mudanças físicas, psicoemocionais e sociais na vida da família, atingindo com maior impacto a vida da mulher, no puerpério essas alterações se amenizam e logo voltam ao estado de antes da gravidez.
B. Informações sobre os procedimentos realizados, conduta medicamentosa e intercorrências ocorridas com a mãe e o bebê são fatores de pouca importância quando a mulher já está com seu bebê, e podem ser arquivados no local onde ocorreu o parto.
C. Um aspecto muito importante da atenção qualificada no puerpério é o momento da orientação dos profissionais de saúde na atenção à mulher, por isso troca de informações e experiências deve ficar para um momento mais informal.
D. A vinculação da mulher e do recém-nascido à equipe de saúde na APS deve ocorrer no momento da alta hospitalar após o parto, para que se organize a primeira visita domiciliar em até sete dias.
A. B. C. D

Analise a situação a seguir: Adriana tem 35 anos e veio queixando-se de “bolinha no pescoço”, do lado esquerdo, há 1 mês e meio aproximadamente. Refere também febre eventualmente neste período, quase diária. Ao exame físico, percebe-se um linfonodo de 2,5cm na região cervical anterior esquerda, indolor e endurecido. Não há outros achados no dia da consulta. A melhor conduta a ser tomada, nesta situação, é:

A. solicitar a realização de sorologia para toxoplasmose e hemograma, com retorno agendado em 2 semanas.
B. iniciar anti-inflamatório e orientar retorno em 3 semanas para reavaliação do tamanho e sintomas associados.
C. solicitar a realização de exames laboratoriais com hemograma e sorologias, e encaminhar para estudo anatomopatológico.
D. encaminhar para a emergência devido à presença de febre, e solicitar retorno em 7 dias para reavaliação.

Na avaliação da tontura do tipo pré-síncope, é necessário medir a pressão arterial e verificar a presença ou não de hipotensão ortostática. Para verificar se há hipotensão ortostática, deve-se colocar o paciente em decúbito dorsal por pelo menos 5 minutos, e aferir sua pressão arterial (PA). Depois, o paciente deve ficar em pé por três minutos, e sua PA deve novamente ser aferida. Os pontos de corte para hipotensão ortostática são queda da pressão arterial sistólica maior de:

A. 20 mmHg, independente da pressão arterial diastólica, ou pressão arterial sistólica menor de 100 mmHg, o exame é considerado positivo.
B. 10 mmHg, independente da pressão arterial diastólica, ou pressão arterial sistólica menor de 90 mmHg, o exame é considerado positivo.
C. 20 mmHg, queda da pressão arterial diastólica maior de 10 mmHg, ou pressão arterial sistólica menor de 90 mmHg, o exame é considerado positivo.
D. 30 mmHg, queda da pressão arterial diastólica maior de 15 mmHg, ou pressão arterial sistólica menor de 90 mmHg, o exame é considerado positivo.

Sobre o tema da polifarmácia, avalie as afirmacoes a seguir.
1. O uso de anticolinérgicos está associado a síndromes geriátricas como demência, tontura e constipação. Seu uso deve ser evitado em idosos, e no caso de uso regular, deve-se considerar a desprescrição, com ou sem a substituição por outras opções mais seguras.
2. Os anti-inflamatórios não esteroides podem interagir com doenças prévias, como insuficiência cardíaca congestiva, incontinência urinária e hiperplasia prostática, e devem ser evitados nestas situações.
3. O médico deve utilizar uma abordagem que priorize a prescrição apropriada considerando os estilos de vida como parte do processo de gestão da saúde, pois um estilo de vida pouco saudável pode contribuir para a multimorbidade, exigindo tratamento com vários medicamentos.
4. Além de avaliar as interações medicamentosas, o médico deve considerar a situação basal do paciente, seu contexto e sua expectativa de vida, dando especial atenção às situações de final da vida, pois nestas não é necessário incluir o paciente na tomada de decisão.
A. 1 está incorreta.
B. 1, 2, 3 e 4 estão corretas.
C. 1 e 3 estão incorretas.
D. 2 e 4 estão incorretas.

No idoso, o diagnóstico de asma apresenta peculiaridades. Sobre este tema, está correto que:
A. dificilmente, em idosos, os sintomas de asma descompensada podem ser confundidos com insuficiência cardíaca descompensada.
B. existem exames que demonstram obstrução variável do fluxo aéreo, mas é importante que a interpretação destes exames seja associada à clínica do paciente, visto ter um valor preditivo baixo.
C. no idoso, a asma pode ser super diagnosticada devido a uma percepção exacerbada dos sintomas ou a uma interpretação equivocada da dispneia como sendo despreparo físico ou natural da idade.
D. asma e DPOC podem coexistir, ou sobrepor-se, mas raramente em idosos. A limitação de fluxo de ar persistente, faz pensar em asma.
A. Existem exames que demonstram obstrução variável do fluxo aéreo ou presença de inflamação, auxiliando no diagnóstico de asma. No entanto, é importante a interpretação destes exames ser feita associada à clínica do paciente, visto ter um valor preditivo baixo. Resposta correta!

A correta descrição de uma característica da demanda do MFC é:

A. elevada ocorrência de sintomas não relacionados a uma patologia identificável.
B. baixa incidência de problemas agudos, de curta duração ou transitórios.
C. grande proporção de problemas específicos já diagnosticados por outros médicos.
D. alta taxa de problemas específicos já diagnosticados por outros médicos.

No idoso, o diagnóstico de asma apresenta peculiaridades. Sobre este tema, está correto que: Escolha uma opção:

A. dificilmente, em idosos, os sintomas de asma descompensada podem ser confundidos com insuficiência cardíaca descompensada.
B. existem exames que demonstram obstrução variável do fluxo aéreo, mas é importante que a interpretação destes exames seja associada à clínica do paciente, visto ter um valor preditivo baixo.
C. no idoso, a asma pode ser super diagnosticada devido a uma percepção exacerbada dos sintomas ou a uma interpretação equivocada da dispneia como sendo despreparo físico ou natural da idade.
D. asma e DPOC podem coexistir, ou sobrepor-se, mas raramente em idosos. A limitação de fluxo de ar persistente, faz pensar em asma.
B. Existem exames que demonstram obstrução variável do fluxo aéreo ou presença de inflamação, auxiliando no diagnóstico de asma. No entanto, é importante a interpretação destes exames ser feita associada à clínica do paciente, visto ter um valor preditivo baixo. Resposta correta!

O diagnóstico da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é clínico e deveria ser considerado para todas as pessoas expostas ao tabagismo ou à poluição ocupacional, que apresentam dispneia, tosse crônica e expectoração. Tal exame é:

A. Espirometria.
B. Radiograma de tórax.
C. Peak flow (PFE).
D. Baciloscopia.

Avalie o caso a seguir: Jaqueline, 37 anos, procura unidade de saúde por rouquidão há 90 dias, progressiva, sem outros sintomas associados. Relata que tentou várias medidas durante este período, sem melhora. Trabalha como professora de educação infantil, nega tabagismo e nega etilismo. Relata resfriado simples, há uns 6 meses, com melhora espontânea. Exame físico sem alterações. Nesse caso, médico da APS deve decidir, corretamente:

A. prescrever prednisona 20 mg diários, por cinco dias, associada a loratadina e reavaliar.
B. encaminhar para avaliação do otorrinolaringologista se não houver disponibilidade para realizar a laringoscopia indireta.
C. solicitar ecografia da região cervical para afastar massas cervicais.
D. encaminhar para fonoterapia.

Analise o caso a seguir: Um idoso de 69 anos apresenta episódios recorrentes de tosse com muco esbranquiçado. Algumas vezes com dispneia e expectoração. Foi então solicitada uma espirometria pelo médico da APS, que mostrou padrão obstrutivo caracterizando uma doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Tem uma história de longa data de tabagismo e, apesar das inúmeras conversas com seu médico, optou por continuar fumando mesmo sabendo da relação do tabagismo com a sua doença de base. A respeito desse caso, está correto:

A. utilizar antibiótico contínuo profilático para todos os pacientes com DPOC, sem exceção, pois traz melhor controle da doença.
B. prescrever tratamento contra o tabagismo durante a consulta, pois a imposição aumentará a adesão ao tratamento.
C. falar sobre a fisiopatogenia do DPOC, auxiliando na compreensão da doença e nas limitações que esta pode trazer ao longo da vida são essenciais para a boa adesão ao tratamento
D. iniciar o uso em doses baixas de corticoide sistêmico e, se necessário, associar LABA