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5. (Residência UFF 2020) Relativo à síndrome braquicefálica, sabe-se que:

a) as anormalidades anatômicas ocorrem de maneira isolada ou combinadas, podendo ser agravadas por complicações primárias, como cornetos aberrantes, eversão dos sacos laríngeos, além de colapso laríngeo.
b) a consequência dessas malformações anatômicas é a evolução para complicações de graus variados das funções das vias respiratórias e dermatológicas, principalmente no Buldogue francês de pelagem branca.
c) ela se caracteriza por anormalidades anatômicas congênitas das vias respiratórias anteriores, identificadas por alterações como estenose dos orifícios nasais, prolongamento do palato mole e hipoplasia de traqueia.
d) apesar de alguns relatos, já foi comprovado que as alterações gastrintestinais não estão ligadas à essa síndrome.
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Exercícios Para o Conhecimento

ano passado

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há 5 meses

Vamos analisar cada uma das alternativas em relação à síndrome braquicefálica: a) As anormalidades anatômicas ocorrem de maneira isolada ou combinadas, podendo ser agravadas por complicações primárias, como cornetos aberrantes, eversão dos sacos laríngeos, além de colapso laríngeo. - Esta afirmação está correta, pois a síndrome braquicefálica envolve várias anormalidades anatômicas que podem se agravar. b) A consequência dessas malformações anatômicas é a evolução para complicações de graus variados das funções das vias respiratórias e dermatológicas, principalmente no Buldogue francês de pelagem branca. - Embora as complicações respiratórias sejam verdadeiras, a menção específica ao Buldogue francês de pelagem branca não é uma característica geral da síndrome. c) Ela se caracteriza por anormalidades anatômicas congênitas das vias respiratórias anteriores, identificadas por alterações como estenose dos orifícios nasais, prolongamento do palato mole e hipoplasia de traqueia. - Esta alternativa descreve corretamente as anormalidades típicas da síndrome braquicefálica. d) Apesar de alguns relatos, já foi comprovado que as alterações gastrintestinais não estão ligadas a essa síndrome. - Essa afirmação é controversa, pois há estudos que sugerem que algumas alterações gastrintestinais podem estar associadas à síndrome. Após a análise, as alternativas a) e c) estão corretas, mas a c) é mais específica sobre as características da síndrome. No entanto, a alternativa a) também é bastante abrangente e correta. A alternativa que melhor resume a síndrome braquicefálica e suas características é a c). Portanto, a resposta correta é: c).

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ano passado

Analisando as informações fornecidas na descrição da pergunta, podemos identificar que a síndrome braquicefálica está relacionada a anormalidades anatômicas que afetam as vias respiratórias anteriores dos animais, como estenose dos orifícios nasais, prolongamento do palato mole e hipoplasia de traqueia. Com base nisso, a alternativa que melhor descreve a síndrome braquicefálica é a opção: c) ela se caracteriza por anormalidades anatômicas congênitas das vias respiratórias anteriores, identificadas por alterações como estenose dos orifícios nasais, prolongamento do palato mole e hipoplasia de traqueia.

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Sobre o hipertireoidismo felino, assinale a alternativa incorreta.
a) O hipertireoidismo felino mais comumente decorre do carcinoma tireoidiano, assim a radioterapia e a tireoidectomia são consideradas as modalidades de tratamento padrão ouro.
b) Os hormônios tireoidianos regulam os processos metabólicos, assim, na presença do hipertireoidismo costuma-se deparar com aumento das enzimas de lesão hepática e diminuição da creatinina.
c) Como a doença renal crônica (DRC) é muito comum em gatos idosos, é comum encontrá-la em associação com o hipertireoidismo, assim, muito embora o tratamento do hipertireoidismo possa diminuir a taxa de filtração glomerular e elevar a creatinina, todos os gatos com DRC hipertireoideos devem ser tratados para o hipertireoidismo.
d) Visto ao caráter reversível/não permanente da terapia medicamentosa, uma vez alcançado o eutireoidismo é recomendado que o gato tratado com carbimazol ou metimazol permaneça sob terapia permanente, caso essa seja a única terapia eleita para o animal.
e) A hipocalcemia é uma complicação relativamente comum em decorrência da tireoidectomia cirúrgica, bem como o efeito colateral mais notável em gatos hipertireoideos submetidos a terapia com iodo radioativo é o hipotireoidismo.
a) O hipertireoidismo felino mais comumente decorre do carcinoma tireoidiano, assim a radioterapia e a tireoidectomia são consideradas as modalidades de tratamento padrão ouro.
b) Os hormônios tireoidianos regulam os processos metabólicos, assim, na presença do hipertireoidismo costuma-se deparar com aumento das enzimas de lesão hepática e diminuição da creatinina.
c) Como a doença renal crônica (DRC) é muito comum em gatos idosos, é comum encontrá-la em associação com o hipertireoidismo, assim, muito embora o tratamento do hipertireoidismo possa diminuir a taxa de filtração glomerular e elevar a creatinina, todos os gatos com DRC hipertireoideos devem ser tratados para o hipertireoidismo.
d) Visto ao caráter reversível/não permanente da terapia medicamentosa, uma vez alcançado o eutireoidismo é recomendado que o gato tratado com carbimazol ou metimazol permaneça sob terapia permanente, caso essa seja a única terapia eleita para o animal.
e) A hipocalcemia é uma complicação relativamente comum em decorrência da tireoidectomia cirúrgica, bem como o efeito colateral mais notável em gatos hipertireoideos submetidos a terapia com iodo radioativo é o hipotireoidismo.

Um gato, macho, 10 anos, SRD, foi atendido em uma clínica veterinária com o histórico de poliúria, polidipsia, perda de peso, polifagia e postura plantígrada. Os exames laboratoriais revelaram: hipercolesterolemia (422 mg/dL), hipocalemia (2,6 mEq/L), hiperglicemia (530 micromol/L), elevação da alanina aminotransferase – ALT (340 UI/L) e aspartato aminotransferase – AST (280 UI/L). Considerando os achados acima, a principal suspeita foi de Diabetes Mellitus. Assinale a opção INCORRETA acerca dessa enfermidade em felinos:
a) Gatos diagnosticados e tratados precocemente podem ter remissão da doença, geralmente entre quatro e seis semanas, e o tratamento com insulina pode ser interrompido nesses casos.
b) Para confirmar o diagnóstico, deve ser identificado glicosúria, realizada curva glicêmica e a dosagem de frutosamina sérica, uma vez que os gatos podem apresentar hiperglicemia por estresse.
c) A resistência insulínica no Diabetes Mellitus pode ser secundária ao Hiperadrenocorticismo em felinos.
d) O tratamento da cetoacidose diabética consiste na administração de insulina NPH por via intramuscular, a cada hora, até ser obtida uma glicemia ao redor de 250 mg/dL.
e) A neuropatia diabética é uma das complicações crônicas comuns na doença e os sinais clínicos podem ser revertidos com o adequado controle glicêmico.
a) Gatos diagnosticados e tratados precocemente podem ter remissão da doença, geralmente entre quatro e seis semanas, e o tratamento com insulina pode ser interrompido nesses casos.
b) Para confirmar o diagnóstico, deve ser identificado glicosúria, realizada curva glicêmica e a dosagem de frutosamina sérica, uma vez que os gatos podem apresentar hiperglicemia por estresse.
c) A resistência insulínica no Diabetes Mellitus pode ser secundária ao Hiperadrenocorticismo em felinos.
d) O tratamento da cetoacidose diabética consiste na administração de insulina NPH por via intramuscular, a cada hora, até ser obtida uma glicemia ao redor de 250 mg/dL.
e) A neuropatia diabética é uma das complicações crônicas comuns na doença e os sinais clínicos podem ser revertidos com o adequado controle glicêmico.

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