Ed
ano passado
Para responder a essa pergunta, é necessário analisar cuidadosamente cada alternativa em relação à proposição da epígrafe e sua relação com a narrativa do livro "O professor", de Cristóvão Tezza. Analisando as alternativas: A) O recurso a uma epígrafe com rubrica de um texto religioso, que se pretende autêntico e verdadeiro, estabelece um jogo narrativo paradoxal com o caráter labiríntico da memória da personagem. - Essa alternativa parece estar alinhada com a proposição da epígrafe, pois destaca a relação entre autenticidade e a complexidade da memória da personagem. B) A recorrência a dados de pesquisas de institutos oficiais e a eventos históricos e a alusão a nomes da literatura universal conferem à narrativa um caráter factual e fidedigno. - Essa alternativa parece se afastar da proposição da epígrafe, pois foca mais em elementos externos de veracidade do que na reflexão sobre testemunhar a si mesmo. C) Na preparação para a sessão em sua homenagem, o narrador personagem, ao buscar o sentido da sua vida – num ziguezaguear de discursos –, revela-se uma testemunha parcial de si mesmo. - Essa alternativa parece estar alinhada com a proposição da epígrafe, ao destacar a ideia de ser uma testemunha parcial de si mesmo. D) A essência da epígrafe é rasurada com a alternância entre primeira e terceira pessoas do discurso, em uma mixagem de intertextos, resultando em um relato de testemunha ambígua. - Essa alternativa parece se afastar da proposição da epígrafe, ao mencionar uma mistura de intertextos que pode gerar uma narrativa ambígua. Portanto, a alternativa que corrobora todos os aspectos da narrativa, EXCETO a proposição da epígrafe, é a alternativa B) A recorrência a dados de pesquisas de institutos oficiais e a eventos históricos e a alusão a nomes da literatura universal conferem à narrativa um caráter factual e fidedigno.
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